Partido Social Democrata

22-02-2017
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O PSD apresentou ontem, no Parlamento, um requerimento com caráter de urgência na sequência do agravamento da poluição do rio Tejo registada nos últimos dias. O Ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, é assim chamado à Comissão de Ambiente, Ordenamento do Território, Descentralização, Poder Local e Habitação para explicar a total inércia do Governo nesta matéria.

O rio Tejo tem sido alvo de verdadeiros atentados ambientais. A situação piorou nos últimos cinco dias. As águas estão negras e é bastante evidente a espuma branca no rio.

“A defesa da salubridade do rio Tejo é uma bandeira há muito erguida pelo PSD”, assinala Berta Cabral, vice-presidente do Grupo Parlamentar do PSD (GPPSD). A deputada recorda que foi a própria Comissão de Ambiente, Ordenamento do Território, Descentralização e Habitação que elegeu a defesa do rio na primeira sessão legislativa da atual legislatura. Por conseguinte, “o PSD fez ouvir na Assembleia da República várias entidades com intervenção na matéria”, afirma.

Governo não cumpriu funções que lhe incubem

Segundo Berta Cabral, no passado, “por acordo de todas as forças políticas, a comissão realizou uma deslocação ao longo do curso do rio Tejo”. Foram envolvidas “entidades públicas, privadas e a população que com o rio comungam vivências e labores, identificando problemas, auscultando possíveis soluções, propondo formas de atuação”. Assistiu-se, posteriormente, à modernização de empresas que, outrora poluidoras, adotaram medidas de proteção ambiental.

Contudo, na última semana a poluição voltou a atingir níveis preocupantes. “Volvidos pouco mais de seis meses, após a presença e ação dos parlamentares, no sentido da preservação do rio Tejo, tal situação é, no mínimo, inaceitável”, condena Berta Cabral. “Revela, acima de tudo, que o Governo não cumpriu as funções que lhe incubem: fiscalizar e proteger a salubridade do caudal e margens dos cursos de água do território nacional”.

É neste contexto que o PSD “chama ao Parlamento o membro do Governo ao qual se imputa tal responsabilidade, para que a Assembleia, no âmbito da sua ação fiscalizadora, possa indagar o sucedido e evitar que tal se volte a repetir”, diz a vice-presidente do GPPSD.

O PSD apresentou ontem, no Parlamento, um requerimento com caráter de urgência na sequência do agravamento da poluição do rio Tejo registada nos últimos dias. O Ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, é assim chamado à Comissão de Ambiente, Ordenamento do Território, Descentralização, Poder Local e Habitação para explicar a total inércia do Governo nesta matéria.

O rio Tejo tem sido alvo de verdadeiros atentados ambientais. A situação piorou nos últimos cinco dias. As águas estão negras e é bastante evidente a espuma branca no rio.

“A defesa da salubridade do rio Tejo é uma bandeira há muito erguida pelo PSD”, assinala Berta Cabral, vice-presidente do Grupo Parlamentar do PSD (GPPSD). A deputada recorda que foi a própria Comissão de Ambiente, Ordenamento do Território, Descentralização e Habitação que elegeu a defesa do rio na primeira sessão legislativa da atual legislatura. Por conseguinte, “o PSD fez ouvir na Assembleia da República várias entidades com intervenção na matéria”, afirma.

Governo não cumpriu funções que lhe incubem

Segundo Berta Cabral, no passado, “por acordo de todas as forças políticas, a comissão realizou uma deslocação ao longo do curso do rio Tejo”. Foram envolvidas “entidades públicas, privadas e a população que com o rio comungam vivências e labores, identificando problemas, auscultando possíveis soluções, propondo formas de atuação”. Assistiu-se, posteriormente, à modernização de empresas que, outrora poluidoras, adotaram medidas de proteção ambiental.

Contudo, na última semana a poluição voltou a atingir níveis preocupantes. “Volvidos pouco mais de seis meses, após a presença e ação dos parlamentares, no sentido da preservação do rio Tejo, tal situação é, no mínimo, inaceitável”, condena Berta Cabral. “Revela, acima de tudo, que o Governo não cumpriu as funções que lhe incubem: fiscalizar e proteger a salubridade do caudal e margens dos cursos de água do território nacional”.

É neste contexto que o PSD “chama ao Parlamento o membro do Governo ao qual se imputa tal responsabilidade, para que a Assembleia, no âmbito da sua ação fiscalizadora, possa indagar o sucedido e evitar que tal se volte a repetir”, diz a vice-presidente do GPPSD.

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