Transportadoras vão continuar a vender passes aos estudantes. Estado começou a pagar o que devia

28-11-2018
marcar artigo

A dívida já ia em 14 milhões de euros, segundo a Associação Nacional de Transportadores Rodoviários de Pesados de Passageiros (ANTROP).

O avultado montante levou as empresas privadas de autocarros a fazerem um ultimato ao Governo há cerca de duas semanas: ou pagava ou não havia passes com desconto para os estudantes.

Em causa estavam os descontos que o Governo financia nos passes 4-18 (ensino básico e secundário) e sub23 (ensino superior).

Cabaço Martins, presidente da ANTROP, assinalou hoje à referedia rádio que o valor em atraso começou a ser saldado ontem. "Acabámos por fazer este ultimato para fazer sentir ao Governo que os operadores não podiam esperar mais", sublinha, lembrando que "no mês de dezembro, as empresas têm mais encargos com salários adicionais e subsídios de férias". "Achámos que não havia condições para continuar a suportar este atraso", conclui.

A ameaça de paralisação na venda dos passes envolvia dezenas de empresas como a Rodoviária de Lisboa, a Vimeca, TST, Barraqueiro, Scotturb, EVA, Rodoviária do Alentejo, Mafrense, Resende e a Gondomarense.

O caso levou o ministro do Ambiente e da Transição Energética, João Pedro Matos Fernandes, a pronunciar-se sobre o caso no Parlamento e a anunciar que o tema seria discutido em Conselho de Ministros.

"Isto significa que ainda durante o mês de novembro vai ser possível pagar aos operadores a verba que está em falta", anunciou, na altura, o ministro.

A dívida já ia em 14 milhões de euros, segundo a Associação Nacional de Transportadores Rodoviários de Pesados de Passageiros (ANTROP).

O avultado montante levou as empresas privadas de autocarros a fazerem um ultimato ao Governo há cerca de duas semanas: ou pagava ou não havia passes com desconto para os estudantes.

Em causa estavam os descontos que o Governo financia nos passes 4-18 (ensino básico e secundário) e sub23 (ensino superior).

Cabaço Martins, presidente da ANTROP, assinalou hoje à referedia rádio que o valor em atraso começou a ser saldado ontem. "Acabámos por fazer este ultimato para fazer sentir ao Governo que os operadores não podiam esperar mais", sublinha, lembrando que "no mês de dezembro, as empresas têm mais encargos com salários adicionais e subsídios de férias". "Achámos que não havia condições para continuar a suportar este atraso", conclui.

A ameaça de paralisação na venda dos passes envolvia dezenas de empresas como a Rodoviária de Lisboa, a Vimeca, TST, Barraqueiro, Scotturb, EVA, Rodoviária do Alentejo, Mafrense, Resende e a Gondomarense.

O caso levou o ministro do Ambiente e da Transição Energética, João Pedro Matos Fernandes, a pronunciar-se sobre o caso no Parlamento e a anunciar que o tema seria discutido em Conselho de Ministros.

"Isto significa que ainda durante o mês de novembro vai ser possível pagar aos operadores a verba que está em falta", anunciou, na altura, o ministro.

marcar artigo