Ministro do Ambiente admite subida do preço da água mas não em 2018

16-12-2017
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À margem da conferência anual do BCSD - Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável Portugal, o ministro João Matos Fernandes disse aos jornalistas que "é fundamental falar em eficiência hídrica, e o preço é um factor quando se fala em eficiência".

O ministro lembrou que "as tarifas de 2018 já estão aprovadas", mas que é preciso repensar o seu preço "em tempos de escassez".

"Nos últimos anos tem-se falado muito em eficiência energética, este é o tempo de percebemos que tem se de falar de eficiência hídrica", sublinhou o governante, lembrando que o país vive tempos de escassez e que "não há maneira de produzir mais energia".

O ministro falava aos jornalistas à margem da conferência anual do BCSD Portugal, que este ano tem como tema "Como crescer e criar emprego numa economia neutra em carbono? Pensar Portugal em 2030".

João Matos Fernandes saudou a missão do BCSD e a forma como esta associação "consegue agir para transformar mentalidades".

A BSCD - Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável é uma associação que agrega e representa empresas que se comprometem activamente com a sustentabilidade.

Governo admite reduzir quantidade de água que empresas podem captar

O ministro anunciou também que o Governo admite reduzir a quantidade de água que as empresas que fazem descargas nos rios podem captar, no âmbito de uma reavaliação a todas as licenças atribuídas.

"Vamos reavaliar todas as licenças. É um trabalho que se faz uma a uma", afirmou o ministro João Pedro Matos Fernandes, à margem de uma conferência em Lisboa, acrescentando que "em Janeiro ou Fevereiro o trabalho deverá estar concluído".

"Em algumas licenças, em alguns sectores e em algumas zonas mais críticas, [as empresas] podem ter que reduzir a quantidade de afluentes que podem rejeitar ou reduzir a quantidade de água que podem captar, afirmou.

O ministro sublinhou que as licenças passadas a estas empresas têm em conta "um dia, uma semana ou um mês padrão" e que, por isso, prevêem a possibilidade de serem revistas em baixa em caso de seca ou fenómenos climáticos excepcionais.

À margem da conferência anual do BCSD - Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável Portugal, o ministro João Matos Fernandes disse aos jornalistas que "é fundamental falar em eficiência hídrica, e o preço é um factor quando se fala em eficiência".

O ministro lembrou que "as tarifas de 2018 já estão aprovadas", mas que é preciso repensar o seu preço "em tempos de escassez".

"Nos últimos anos tem-se falado muito em eficiência energética, este é o tempo de percebemos que tem se de falar de eficiência hídrica", sublinhou o governante, lembrando que o país vive tempos de escassez e que "não há maneira de produzir mais energia".

O ministro falava aos jornalistas à margem da conferência anual do BCSD Portugal, que este ano tem como tema "Como crescer e criar emprego numa economia neutra em carbono? Pensar Portugal em 2030".

João Matos Fernandes saudou a missão do BCSD e a forma como esta associação "consegue agir para transformar mentalidades".

A BSCD - Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável é uma associação que agrega e representa empresas que se comprometem activamente com a sustentabilidade.

Governo admite reduzir quantidade de água que empresas podem captar

O ministro anunciou também que o Governo admite reduzir a quantidade de água que as empresas que fazem descargas nos rios podem captar, no âmbito de uma reavaliação a todas as licenças atribuídas.

"Vamos reavaliar todas as licenças. É um trabalho que se faz uma a uma", afirmou o ministro João Pedro Matos Fernandes, à margem de uma conferência em Lisboa, acrescentando que "em Janeiro ou Fevereiro o trabalho deverá estar concluído".

"Em algumas licenças, em alguns sectores e em algumas zonas mais críticas, [as empresas] podem ter que reduzir a quantidade de afluentes que podem rejeitar ou reduzir a quantidade de água que podem captar, afirmou.

O ministro sublinhou que as licenças passadas a estas empresas têm em conta "um dia, uma semana ou um mês padrão" e que, por isso, prevêem a possibilidade de serem revistas em baixa em caso de seca ou fenómenos climáticos excepcionais.

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