Anterior greve dos professores igual à atual durou semanas e o Ministério cedeu

05-06-2018
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Avizinha-se mais um final de ano letivo agitado nas escolas públicas. Cinco anos depois da última greve ao serviço das avaliações – com os professores a poderem faltar às reuniões em que são discutidas as notas aos alunos e impedindo o seu lançamento –, os sindicatos voltam a escolher esta forma de luta para fazer valer as suas reivindicações.

Há cinco anos era ministro da Educação Nuno Crato e a criação de um regime de mobilidade especial para os docentes, que podia acabar no limite com a perda de salário, dividia as duas partes. Desta vez é Tiago Brandão Rodrigues a enfrentar os protestos contra a intenção do Governo de apenas contar, para efeitos de carreira e atualização salarial, “dois anos, 9 meses e 18 dias” de um total contabilizado pelos sindicatos de “9 anos, quatro meses e dois dias” de trabalho efetivamente prestado. As carreiras na administração pública estiveram congeladas entre 2005 e 2007 e depois entre 2011 e 2017.

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Avizinha-se mais um final de ano letivo agitado nas escolas públicas. Cinco anos depois da última greve ao serviço das avaliações – com os professores a poderem faltar às reuniões em que são discutidas as notas aos alunos e impedindo o seu lançamento –, os sindicatos voltam a escolher esta forma de luta para fazer valer as suas reivindicações.

Há cinco anos era ministro da Educação Nuno Crato e a criação de um regime de mobilidade especial para os docentes, que podia acabar no limite com a perda de salário, dividia as duas partes. Desta vez é Tiago Brandão Rodrigues a enfrentar os protestos contra a intenção do Governo de apenas contar, para efeitos de carreira e atualização salarial, “dois anos, 9 meses e 18 dias” de um total contabilizado pelos sindicatos de “9 anos, quatro meses e dois dias” de trabalho efetivamente prestado. As carreiras na administração pública estiveram congeladas entre 2005 e 2007 e depois entre 2011 e 2017.

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