Cristas acusa Governo de montar uma “fantochada para se vitimizar"

09-10-2019
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"O que foi aprovado não aumenta um cêntimo que seja no encargo do orçamento", afirmou Cristas no Parlamento

A líder do CDS não poupou críticas à reação do Executivo de António Costa quanto à reposição do tempo de serviço dos professores, aprovada quinta-feira por todos os partidos à exceção do PS.

"O que faz o Governo?", questionou Assunção Cristas, esta sexta-feira de manhã no Parlamento. "Monta uma fantochada para vitimizar, encena um golpe", responde em seguida.

Cristas deixou o aviso de que não aceita a "manipulação do Governo, que se vitimiza de forma desonesta" e acrescentou: “Pelo CDS este Governo já tinha terminado há muito".

A líder do CDS sublinhou que "o que foi aprovado não aumenta um cêntimo que seja no encargo do orçamento", e que por isso "não há por isso qualquer proposta irresponsável como querem fazer querer".

A democrata-cristão frisou ainda que a posição do seu partido é a “mesma desde sempre: responsabilidade e consciência com os cidadãos e professores".

Recorde-se que o Parlamento aprovou na quinta-feira, só com os votos contra dos socialistas, uma alteração ao decreto do Governo estipulando que o tempo de serviço a recuperar aos professores serão nove anos, quatro meses e dois dias.

Na sequência desta aprovação, o primeiro-ministro António Costa decidiu convocar uma reunião com os membros da coordenação política do Governo para esta manhã. Sendo que o encontro conta também com a presença extra do ministro da Educação Tiago Brandão Rodrigues.

"O que foi aprovado não aumenta um cêntimo que seja no encargo do orçamento", afirmou Cristas no Parlamento

A líder do CDS não poupou críticas à reação do Executivo de António Costa quanto à reposição do tempo de serviço dos professores, aprovada quinta-feira por todos os partidos à exceção do PS.

"O que faz o Governo?", questionou Assunção Cristas, esta sexta-feira de manhã no Parlamento. "Monta uma fantochada para vitimizar, encena um golpe", responde em seguida.

Cristas deixou o aviso de que não aceita a "manipulação do Governo, que se vitimiza de forma desonesta" e acrescentou: “Pelo CDS este Governo já tinha terminado há muito".

A líder do CDS sublinhou que "o que foi aprovado não aumenta um cêntimo que seja no encargo do orçamento", e que por isso "não há por isso qualquer proposta irresponsável como querem fazer querer".

A democrata-cristão frisou ainda que a posição do seu partido é a “mesma desde sempre: responsabilidade e consciência com os cidadãos e professores".

Recorde-se que o Parlamento aprovou na quinta-feira, só com os votos contra dos socialistas, uma alteração ao decreto do Governo estipulando que o tempo de serviço a recuperar aos professores serão nove anos, quatro meses e dois dias.

Na sequência desta aprovação, o primeiro-ministro António Costa decidiu convocar uma reunião com os membros da coordenação política do Governo para esta manhã. Sendo que o encontro conta também com a presença extra do ministro da Educação Tiago Brandão Rodrigues.

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