Programa de bolsas de estudo +Superior com 1.605 novas bolsas no próximo ano letivo

21-07-2018
marcar artigo

O objetivo é estimular os efeitos do corte de vagas em Lisboa e Porto, com mais candidaturas a um curso no interior.

O programa +Superior vai ter um aumento de 1.605 novas bolsas de estudo em 2018-2019, com o objetivo de estimular os efeitos do corte de vagas em Lisboa e Porto com mais candidaturas a um curso no interior.

À Lusa, o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES), Manuel Heitor, referiu que o lançamento das candidaturas a estas bolsas - criadas para incentivar a mobilidade no ensino superior para instituições no interior do país - este ano acontece mais cedo, ficando pela primeira vez disponível ao mesmo tempo que o processo de candidatura ao ensino superior, para que possa ter um “impacto efetivo nas candidaturas”.

“Há uma grande parte de apoios sociais que tem sido usado para levar estudantes para Lisboa e para o Porto. Agora queremos naturalmente também estimular todos aqueles que têm possibilidades de receber apoios sociais que se distribuam pelo país. Sabemos que hoje temos uma concentração muito grande de estudantes em Lisboa e no Porto”, disse Manuel Heitor, frisando que atualmente 36% dos bolseiros de ação social estão em Lisboa e Porto, sendo agora o objetivo da tutela inverter este movimento migratória para o interior.

Em 2017-2018 foram atribuídas 1.450 novas bolsas, em relação às quais 1.605 disponíveis para o próximo ano letivo representam um acréscimo de 11%.

Em termos totais, em 2017-2018 havia 3.690 bolsas ativas no âmbito do programa +Superior.

O objetivo é estimular os efeitos do corte de vagas em Lisboa e Porto, com mais candidaturas a um curso no interior.

O programa +Superior vai ter um aumento de 1.605 novas bolsas de estudo em 2018-2019, com o objetivo de estimular os efeitos do corte de vagas em Lisboa e Porto com mais candidaturas a um curso no interior.

À Lusa, o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES), Manuel Heitor, referiu que o lançamento das candidaturas a estas bolsas - criadas para incentivar a mobilidade no ensino superior para instituições no interior do país - este ano acontece mais cedo, ficando pela primeira vez disponível ao mesmo tempo que o processo de candidatura ao ensino superior, para que possa ter um “impacto efetivo nas candidaturas”.

“Há uma grande parte de apoios sociais que tem sido usado para levar estudantes para Lisboa e para o Porto. Agora queremos naturalmente também estimular todos aqueles que têm possibilidades de receber apoios sociais que se distribuam pelo país. Sabemos que hoje temos uma concentração muito grande de estudantes em Lisboa e no Porto”, disse Manuel Heitor, frisando que atualmente 36% dos bolseiros de ação social estão em Lisboa e Porto, sendo agora o objetivo da tutela inverter este movimento migratória para o interior.

Em 2017-2018 foram atribuídas 1.450 novas bolsas, em relação às quais 1.605 disponíveis para o próximo ano letivo representam um acréscimo de 11%.

Em termos totais, em 2017-2018 havia 3.690 bolsas ativas no âmbito do programa +Superior.

marcar artigo