Lisboa já tem a primeira residência para empreendedores

29-10-2015
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Este espaço destina-se a pessoas de fora "porque Lisboa é uma montra da internacionalização, da colocação dos produtos no mercado e do contacto com potenciais clientes", disse à agência Lusa a vereadora da Economia e Inovação do município, Graça Fonseca.

A Casa Startup Lisboa foi assim denominada devido à sua proximidade à incubadora de empresas do município, que já auxiliou mais de 200 desde a sua criação, em fevereiro de 2012, originando cerca de 700 postos de trabalho. Atualmente, estão incubadas cem empresas.

Classificando a residência como um "braço armado da Startup Lisboa", a responsável defendeu que o espaço "vai permitir dar um apoio importante aos empreendedores que estão na incubadora", que tem dois edifícios na Rua da Prata e um outro na Rua Castilho.

A residência ocupa dois pisos de um edifício camarário -- o primeiro para mulheres e o segundo para homens -- e disponibiliza, ao todo, 14 quartos, duas salas de convívio, duas cozinhas e duas casas de banho partilhadas.

A renda é de 300 euros mensais, com despesas de água, luz, gás e internet incluídas, mas o valor baixa nos casos em que o quarto é partilhado, adiantou Graça Fonseca, assegurando que o objetivo não é entrar no mercado do alojamento, mas apoiar os empreendedores.

Apesar de o tempo máximo de estadia não estar estabelecido, "este será sempre um espaço transitório", indicou.

Este espaço destina-se a pessoas de fora "porque Lisboa é uma montra da internacionalização, da colocação dos produtos no mercado e do contacto com potenciais clientes", disse à agência Lusa a vereadora da Economia e Inovação do município, Graça Fonseca.

A Casa Startup Lisboa foi assim denominada devido à sua proximidade à incubadora de empresas do município, que já auxiliou mais de 200 desde a sua criação, em fevereiro de 2012, originando cerca de 700 postos de trabalho. Atualmente, estão incubadas cem empresas.

Classificando a residência como um "braço armado da Startup Lisboa", a responsável defendeu que o espaço "vai permitir dar um apoio importante aos empreendedores que estão na incubadora", que tem dois edifícios na Rua da Prata e um outro na Rua Castilho.

A residência ocupa dois pisos de um edifício camarário -- o primeiro para mulheres e o segundo para homens -- e disponibiliza, ao todo, 14 quartos, duas salas de convívio, duas cozinhas e duas casas de banho partilhadas.

A renda é de 300 euros mensais, com despesas de água, luz, gás e internet incluídas, mas o valor baixa nos casos em que o quarto é partilhado, adiantou Graça Fonseca, assegurando que o objetivo não é entrar no mercado do alojamento, mas apoiar os empreendedores.

Apesar de o tempo máximo de estadia não estar estabelecido, "este será sempre um espaço transitório", indicou.

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