Chave móvel digital associa número de telemóvel ao número de identificação civil

27-09-2019
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A partir de janeiro de 2018, a chave móvel digital vai permitir aos cidadãos terem novas funcionalidades como assinarem de forma qualificada através de uma solução de autenticação simples apenas com um número de telemóvel e um ‘pin’ de 4 dígitos.

Segundo Graça Fonseca, “a partir de janeiro [de 2018], as pessoas para além de se poderem autenticar nos portais, vão poder passar a assinar com a chave móvel digital”, o que significa a partir do próximo ano qualquer pessoa pode assinar digitalmente qualquer contrato, dando o exemplo dos da água ou da luz.

Graça Fonseca destacou que uma das mais-valias associadas ao cartão do cidadão é permitir a assinatura qualificada, mas até agora era preciso ter um leitor, que se ligava ao computador, para fazer qualquer operação.

A chave móvel digital, que pode ser pedida atualmente em todas as lojas e espaços do cidadão, tem como objetivo alcançar um universo de um milhão de pessoas.

“Nós gostaríamos muito até ao final do mandato ter um milhão de utilizadores. Eu sei que é uma meta ousada, mas nós vamos trabalhar”, disse Graça Fonseca.

Ainda segundo a governante, este mecanismo de simplificação é “algo que é muito fácil, muito prático e vai permitir alavancar muito tudo o que são a desmaterialização de tudo o que são processos das entidades privadas e das entidades públicas”.

Os utilizadores podem aceder ao Portal de Cidadão, Finanças, Segurança Social, Saúde, entre outros, para a realização de serviços como entrega da declaração do IRS, validação de faturas, pedido de registo criminal, marcação de uma consulta, alteração da morada ou acesso à Segurança Social Direta, sem necessitar de memorizar diferentes nomes de utilizador e palavras passe.

A partir de janeiro de 2018, a chave móvel digital vai permitir aos cidadãos terem novas funcionalidades como assinarem de forma qualificada através de uma solução de autenticação simples apenas com um número de telemóvel e um ‘pin’ de 4 dígitos.

Segundo Graça Fonseca, “a partir de janeiro [de 2018], as pessoas para além de se poderem autenticar nos portais, vão poder passar a assinar com a chave móvel digital”, o que significa a partir do próximo ano qualquer pessoa pode assinar digitalmente qualquer contrato, dando o exemplo dos da água ou da luz.

Graça Fonseca destacou que uma das mais-valias associadas ao cartão do cidadão é permitir a assinatura qualificada, mas até agora era preciso ter um leitor, que se ligava ao computador, para fazer qualquer operação.

A chave móvel digital, que pode ser pedida atualmente em todas as lojas e espaços do cidadão, tem como objetivo alcançar um universo de um milhão de pessoas.

“Nós gostaríamos muito até ao final do mandato ter um milhão de utilizadores. Eu sei que é uma meta ousada, mas nós vamos trabalhar”, disse Graça Fonseca.

Ainda segundo a governante, este mecanismo de simplificação é “algo que é muito fácil, muito prático e vai permitir alavancar muito tudo o que são a desmaterialização de tudo o que são processos das entidades privadas e das entidades públicas”.

Os utilizadores podem aceder ao Portal de Cidadão, Finanças, Segurança Social, Saúde, entre outros, para a realização de serviços como entrega da declaração do IRS, validação de faturas, pedido de registo criminal, marcação de uma consulta, alteração da morada ou acesso à Segurança Social Direta, sem necessitar de memorizar diferentes nomes de utilizador e palavras passe.

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