São Carlos e Companhia Nacional de Bailado a ferro e fogo

18-06-2019
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O braço de ferro entre músicos e bailarinos e o Ministério da Cultura promete continuar. Segundo um pré-aviso, emitido ontem (segunda-feira) ao final da tarde, pelo Sindicato Trabalhadores do Espectáculo, do Audiovisual e dos Músicos (Cena-STE) os trabalhadores do São Carlos, a que se juntam os da Companhia Nacional de Bailado (CNB) alargam greve, a dois dos bailados anunciados na programação da CNB para decorrer em junho e julho.

A paralisação em torno de harmonização salarial levou ao cancelamento de todas as récitas de La Bohème no São Carlos e faz parte do protesto em curso dos trabalhadores do Organismo de Produção Artística (Opart), responsável pela gestão conjunta do Teatro Nacional de São Carlos (TSNC), da CNB e da Orquestra Sinfónica Portuguesa.

Este protesto já tinha dado origem ao cancelamento de todas as récitas de La Bohème, um dos pontos altos desta programação do TNSC, que decorriam entre 7 e 16 de junho e, agora, também os os trabalhadores da CNB decidiram avançar com pré-avisos de greve aos bailados "Nós como Futuro", entre o dias 27 e 29 de junho, a decorrer no Teatro Camões, e "Quinze Bailarinos" e "Tempo Incerto", que iria ocupar o Teatro Municipal Joaquim Benite, onde decorre o Festival de Almada, nos dias 28 e 28 deste mês.

Uma delegação do Cena-STE vai ser recebida pela ministra Graça Fonseca na quarta-feira. Segundo noticiou o jornal "Público", na semana passada, o sindicato pedira "uma audiência ao primeiro-ministro para discutir o tema Opart e, diz agora a estrutura de representação dos trabalhadores em comunicado, esta reunião é também a resposta do primeiro-ministro, que decidiu delegar a sua representação na sra. ministra. Continuamos a julgar que a solução dificilmente passará por esta tutela”. O sindicato mantém-se "expectante que Graça Fonseca “aponte uma solução clara e séria para a resolução do conflito”, pode-se ler na mesma notícia.

O braço de ferro entre músicos e bailarinos e o Ministério da Cultura promete continuar. Segundo um pré-aviso, emitido ontem (segunda-feira) ao final da tarde, pelo Sindicato Trabalhadores do Espectáculo, do Audiovisual e dos Músicos (Cena-STE) os trabalhadores do São Carlos, a que se juntam os da Companhia Nacional de Bailado (CNB) alargam greve, a dois dos bailados anunciados na programação da CNB para decorrer em junho e julho.

A paralisação em torno de harmonização salarial levou ao cancelamento de todas as récitas de La Bohème no São Carlos e faz parte do protesto em curso dos trabalhadores do Organismo de Produção Artística (Opart), responsável pela gestão conjunta do Teatro Nacional de São Carlos (TSNC), da CNB e da Orquestra Sinfónica Portuguesa.

Este protesto já tinha dado origem ao cancelamento de todas as récitas de La Bohème, um dos pontos altos desta programação do TNSC, que decorriam entre 7 e 16 de junho e, agora, também os os trabalhadores da CNB decidiram avançar com pré-avisos de greve aos bailados "Nós como Futuro", entre o dias 27 e 29 de junho, a decorrer no Teatro Camões, e "Quinze Bailarinos" e "Tempo Incerto", que iria ocupar o Teatro Municipal Joaquim Benite, onde decorre o Festival de Almada, nos dias 28 e 28 deste mês.

Uma delegação do Cena-STE vai ser recebida pela ministra Graça Fonseca na quarta-feira. Segundo noticiou o jornal "Público", na semana passada, o sindicato pedira "uma audiência ao primeiro-ministro para discutir o tema Opart e, diz agora a estrutura de representação dos trabalhadores em comunicado, esta reunião é também a resposta do primeiro-ministro, que decidiu delegar a sua representação na sra. ministra. Continuamos a julgar que a solução dificilmente passará por esta tutela”. O sindicato mantém-se "expectante que Graça Fonseca “aponte uma solução clara e séria para a resolução do conflito”, pode-se ler na mesma notícia.

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