Ministra da Cultura espera que número exato de obras de arte desaparecidas seja conhecido até ao final de 2019

10-07-2019
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Em entrevista à TSF e/DN, a ministra da Cultura explica que o Governo decidiu dar à Direção-Geral do Património Cultural a gestão centralizada da coleção do Estado, cujo único inventário, provisório, de 2011, identificava que a coleção tinha 1367 obras, das quais 170 apareciam como estando em "local não identificado".

Fruto de recolha de documentação, esse trabalho, que começou em 2017, chegou à conclusão que "há 42 obras retiradas da coleção" porque pertenciam aos respetivos artistas, e não à coleção do Estado, refere a ministra. Além disso afirma ainda que "há duas, também dessas 170, que estavam por localizar e com este trabalho da Direção-Geral foram localizadas em Serralves".

Graça Fonseca admite que este trabalho permitirá que as instituições onde estão as obras de arte façam o seu inventário e depois "é preciso ir conferir, ver o estado das obras, ver onde é que elas estão, etc, etc..".

A ministra da Cultura aproveitou para esclarecer que do total das obras de arte do Estado, "80% da coleção está em depósito de longo prazo em quatro instituições: Serralves, Centro Cultural de Belém, Câmara Municipal de Aveiro e Direção Geral da Biblioteca e do Livro, porque tem parte da coleção de fotografia. Depois 20% está em instituições diferentes. São 10 ou 11 instituições. E o que a Direçã- Geral hoje em dia sabe é, no fundo, o historial. E algo muito importante que é a chamada conferência de inventário".

Em entrevista à TSF e/DN, a ministra da Cultura explica que o Governo decidiu dar à Direção-Geral do Património Cultural a gestão centralizada da coleção do Estado, cujo único inventário, provisório, de 2011, identificava que a coleção tinha 1367 obras, das quais 170 apareciam como estando em "local não identificado".

Fruto de recolha de documentação, esse trabalho, que começou em 2017, chegou à conclusão que "há 42 obras retiradas da coleção" porque pertenciam aos respetivos artistas, e não à coleção do Estado, refere a ministra. Além disso afirma ainda que "há duas, também dessas 170, que estavam por localizar e com este trabalho da Direção-Geral foram localizadas em Serralves".

Graça Fonseca admite que este trabalho permitirá que as instituições onde estão as obras de arte façam o seu inventário e depois "é preciso ir conferir, ver o estado das obras, ver onde é que elas estão, etc, etc..".

A ministra da Cultura aproveitou para esclarecer que do total das obras de arte do Estado, "80% da coleção está em depósito de longo prazo em quatro instituições: Serralves, Centro Cultural de Belém, Câmara Municipal de Aveiro e Direção Geral da Biblioteca e do Livro, porque tem parte da coleção de fotografia. Depois 20% está em instituições diferentes. São 10 ou 11 instituições. E o que a Direçã- Geral hoje em dia sabe é, no fundo, o historial. E algo muito importante que é a chamada conferência de inventário".

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