Investigação da RTP diz que a sociedade tem resultado líquido anual zero desde 2010 e que estará a conseguir esconder prejuízos. VianaPolis nega acusações.
A VianaPolis, que quer demolir o prédio Coutinho, em Viana do Castelo, tem manipulado as contas da sociedade desde 2010, conclui uma investigação da RTP que será divulgada no programa “Sexta às 9”. Segundo o trabalho da estação televisiva pública, a sociedade tem apresentado todos os anos resultados líquidos zero e tem manipulado as contas através de uma operação que, alegadamente, tem escondido os prejuízos.
Ainda de acordo com a RTP, a sociedade nega as acusações e garante que as contas foram sempre aprovadas pelo Ministério das Finanças (Mário Centeno, Ministro das Finanças).
A empresa pública apenas subsiste com o intuito de levar a cabo a demolição do prédio Coutinho, que tem sido noticiado nas últimas semanas pela “resistência” de nove moradores que se recusam a abandonar as casas, tendo o presidente da Câmara de Viana do Castelo já admitido a sua retirada coerciva.
OBSERVADOR
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Investigação da RTP diz que a sociedade tem resultado líquido anual zero desde 2010 e que estará a conseguir esconder prejuízos. VianaPolis nega acusações.
A VianaPolis, que quer demolir o prédio Coutinho, em Viana do Castelo, tem manipulado as contas da sociedade desde 2010, conclui uma investigação da RTP que será divulgada no programa “Sexta às 9”. Segundo o trabalho da estação televisiva pública, a sociedade tem apresentado todos os anos resultados líquidos zero e tem manipulado as contas através de uma operação que, alegadamente, tem escondido os prejuízos.
Ainda de acordo com a RTP, a sociedade nega as acusações e garante que as contas foram sempre aprovadas pelo Ministério das Finanças (Mário Centeno, Ministro das Finanças).
A empresa pública apenas subsiste com o intuito de levar a cabo a demolição do prédio Coutinho, que tem sido noticiado nas últimas semanas pela “resistência” de nove moradores que se recusam a abandonar as casas, tendo o presidente da Câmara de Viana do Castelo já admitido a sua retirada coerciva.
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