Rui Rio quer convocar o Conselho Nacional Extraordinário do PSD para votar uma moção de confiança. Numa declaração aos jornalistas, esta sábado, num hotel no Porto, o presidente social-democrata respondeu ao desafio de Luís Montenegro para convocar “já” eleições para a liderança do partido: não.
“O atual momento é de clarificação, que espero que o Conselho Nacional seja capaz de dar democraticamente”, disse Rio aos jornalistas e apoiantes que se encontravam.
Num discurso curto, respondeu negativamente ao desafio que lhe havia sido lançado e criticou Montenegro pelo momento em que se decidiu afirmar como candidato à liderança do partido. E quase no fim, citou Sá Carneiro: “a política sem risco é uma chatice, sem ética é uma vergonha”.
Na sexta-feira, Montenegro anunciou que está disponível para ser “de imediato” candidato à liderança do partido, desafiando Rui Rio a marcar eleições diretas já e a apresentar a sua própria candidatura, o que criou alguma agitação. O vice-presidente do partido Maló de Abreu acusa-o de tentar um “assalto ao poder” no partido e de fazer “politiquice” a três meses das eleições Europeias.
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Rui Rio quer convocar o Conselho Nacional Extraordinário do PSD para votar uma moção de confiança. Numa declaração aos jornalistas, esta sábado, num hotel no Porto, o presidente social-democrata respondeu ao desafio de Luís Montenegro para convocar “já” eleições para a liderança do partido: não.
“O atual momento é de clarificação, que espero que o Conselho Nacional seja capaz de dar democraticamente”, disse Rio aos jornalistas e apoiantes que se encontravam.
Num discurso curto, respondeu negativamente ao desafio que lhe havia sido lançado e criticou Montenegro pelo momento em que se decidiu afirmar como candidato à liderança do partido. E quase no fim, citou Sá Carneiro: “a política sem risco é uma chatice, sem ética é uma vergonha”.
Na sexta-feira, Montenegro anunciou que está disponível para ser “de imediato” candidato à liderança do partido, desafiando Rui Rio a marcar eleições diretas já e a apresentar a sua própria candidatura, o que criou alguma agitação. O vice-presidente do partido Maló de Abreu acusa-o de tentar um “assalto ao poder” no partido e de fazer “politiquice” a três meses das eleições Europeias.