Jornal de Negócios de 20.3.2012:
O Tribunal de Contas (TC) está alerta para os resultados do concurso lançado para escolher a empresa que fará a auditoria às PPP - parcerias publico-privadas exigida pelo memorando da ‘troika', noticiou o Diário Económico. De entre cinco concorrentes, a consultora Ernst & Young ganhou a corrida, mas existem dúvidas sobre eventuais conflitos de interesses por a empresa ter contratos com empresas e grupos que participam de consórcios de PPP e concessões.
Embora o TC não possa invalidar o resultado, poderá pedir uma fiscalização para apurar eventuais responsabilidades financeiras, remetendo o caso para o Ministério Público. Além disso, quaisquer interessados podem impugnar os resultados finais.
Sabe-se agora que as incompatibilidades derivadas de conflitos de interesses podem ser várias e ainda por cima consta que a Ernst & Young subcontratou os serviços de consultadoria jurídica às firmas de Eduardo Paz Ferreira, marido da actual procuradora geral distrital de Lisboa, Francisca Van Dunem, apontada como uma das mais fortes candidatas ao lugar de PGR e também à firma de um Garcia Pereira (APML).
Nota: se a senhora Van Dunem é boa para Dias Loureiro e para os apoiantes do ex-pm José, então é com toda a certeza má para Portugal e para os contribuintes portugueses e não é portanto de estranhar o seu nome envolvido em situações "estranhas", passe a redundância. Bem à angolana-portuguesa.
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Jornal de Negócios de 20.3.2012:
O Tribunal de Contas (TC) está alerta para os resultados do concurso lançado para escolher a empresa que fará a auditoria às PPP - parcerias publico-privadas exigida pelo memorando da ‘troika', noticiou o Diário Económico. De entre cinco concorrentes, a consultora Ernst & Young ganhou a corrida, mas existem dúvidas sobre eventuais conflitos de interesses por a empresa ter contratos com empresas e grupos que participam de consórcios de PPP e concessões.
Embora o TC não possa invalidar o resultado, poderá pedir uma fiscalização para apurar eventuais responsabilidades financeiras, remetendo o caso para o Ministério Público. Além disso, quaisquer interessados podem impugnar os resultados finais.
Sabe-se agora que as incompatibilidades derivadas de conflitos de interesses podem ser várias e ainda por cima consta que a Ernst & Young subcontratou os serviços de consultadoria jurídica às firmas de Eduardo Paz Ferreira, marido da actual procuradora geral distrital de Lisboa, Francisca Van Dunem, apontada como uma das mais fortes candidatas ao lugar de PGR e também à firma de um Garcia Pereira (APML).
Nota: se a senhora Van Dunem é boa para Dias Loureiro e para os apoiantes do ex-pm José, então é com toda a certeza má para Portugal e para os contribuintes portugueses e não é portanto de estranhar o seu nome envolvido em situações "estranhas", passe a redundância. Bem à angolana-portuguesa.