Novo cardeal é visto como "pensador e construtor de pontes"

10-10-2019
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A ministra portuguesa da Justiça, Francisca Van Dunem, saudou este sábado no Vaticano o novo cardeal D. José Tolentino Mendonça, elogiando o seu perfil de pensador e “construtor de pontes” “O cardeal Tolentino Mendonça não é apenas um católico, não é apenas um religioso, é alguém que pensa, é um pensador e é um construtor de pontes, quer do ponto de vista ecuménico, quer do ponto de vista do diálogo inter-religioso”, disse aos jornalistas a representante do Governo, no Palácio Apostólico, após o consistório em que o arquivista e bibliotecário da Santa Sé foi criado cardeal. Van Dunem destacou a presença do cardeal madeirense “noutros mundos, o mundo da Cultura, mundos onde tem intervenção”.

“Nós precisamos hoje, mais do que nunca, de gente que pensa. Ao pensar, ele obriga-nos a ir atrás dele, a refletir sobre as coisas numa altura em que o mundo se tornou tão instantâneo e em que nós reagimos tanto por impulso que quando o lemos temos tendência a ir atrás dele”, prosseguiu. A ministra da Justiça entende que este momento “enche de júbilo quer a Igreja e os católicos portugueses, quer as mulheres e homens amantes da justiça e da paz por este mundo”.

Já o presidente do Governo Regional da Madeira, Miguel Albuquerque, destacou a figura do novo cardeal como alguém que vê na Cultura “fonte de comunhão e intercâmbio entre os povos”. “Ele é sobretudo um homem do mundo. É um português, mas é um homem do mundo pela sua dimensão intelectual, pela sua capacidade de encarar a cultura como uma fonte de comunhão e intercâmbio entre os povos. É um homem cosmopolita, do mundo e, por isso, é que é um homem da Madeira, que a Madeira está sempre aberta ao mundo”, referiu.

A ministra portuguesa da Justiça, Francisca Van Dunem, saudou este sábado no Vaticano o novo cardeal D. José Tolentino Mendonça, elogiando o seu perfil de pensador e “construtor de pontes” “O cardeal Tolentino Mendonça não é apenas um católico, não é apenas um religioso, é alguém que pensa, é um pensador e é um construtor de pontes, quer do ponto de vista ecuménico, quer do ponto de vista do diálogo inter-religioso”, disse aos jornalistas a representante do Governo, no Palácio Apostólico, após o consistório em que o arquivista e bibliotecário da Santa Sé foi criado cardeal. Van Dunem destacou a presença do cardeal madeirense “noutros mundos, o mundo da Cultura, mundos onde tem intervenção”.

“Nós precisamos hoje, mais do que nunca, de gente que pensa. Ao pensar, ele obriga-nos a ir atrás dele, a refletir sobre as coisas numa altura em que o mundo se tornou tão instantâneo e em que nós reagimos tanto por impulso que quando o lemos temos tendência a ir atrás dele”, prosseguiu. A ministra da Justiça entende que este momento “enche de júbilo quer a Igreja e os católicos portugueses, quer as mulheres e homens amantes da justiça e da paz por este mundo”.

Já o presidente do Governo Regional da Madeira, Miguel Albuquerque, destacou a figura do novo cardeal como alguém que vê na Cultura “fonte de comunhão e intercâmbio entre os povos”. “Ele é sobretudo um homem do mundo. É um português, mas é um homem do mundo pela sua dimensão intelectual, pela sua capacidade de encarar a cultura como uma fonte de comunhão e intercâmbio entre os povos. É um homem cosmopolita, do mundo e, por isso, é que é um homem da Madeira, que a Madeira está sempre aberta ao mundo”, referiu.

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