Fotos: Salvador Sobral regressa à Eurovisão ao lado de Caetano Veloso

07-01-2019
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Salvador Sobral regressou à Eurovisão ao lado de Caetano Veloso para interpretar o tema que lhe valeu o título no ano passado.

O cantor foi muito aplaudido na Altice Arena, em Lisboa, onde primeiro a solo, acompanhado ao piano por Júlio Resende, apresentou ao vivo o seu novo ‘single’ “Mano a Mano”.

Depois, Caetano Veloso juntou-se à dupla em palco, para cantar com Salvador Sobral “Amar pelos Dois”, tema que valeu a Portugal no ano passado a primeira vitória no concurso.

Pelo palco da Altice Arena passaram ainda as fadistas Ana Moura e Mariza, a dupla Beatbombbbers, campeões mundiais de ‘scratch’, e ‘Som de Lisboa’, que junta Branko, Mayra Andrade, Sara Tavares, Plutónio e Dino D’Santiago.

A assistir à final esteve o primeiro-ministro, António Costa, e os ministros da Cultura, Luís Filipe Castro Mendes, das Finanças, Mário Centeno, e da Administração Interna, Eduardo Cabrita.

A organização estimou previamente que cerca de 200 milhões telespetadores assistiriam à final.

A 63.ª edição do Festival Eurovisão da Canção teve um orçamento estimado entre os 19,7 milhões e os 20,1 milhões de euros e é a mais barata desde 2008, segundo a organização.

Veja ou reveja a atuação do cantor:

Salvador Sobral regressou à Eurovisão ao lado de Caetano Veloso para interpretar o tema que lhe valeu o título no ano passado.

O cantor foi muito aplaudido na Altice Arena, em Lisboa, onde primeiro a solo, acompanhado ao piano por Júlio Resende, apresentou ao vivo o seu novo ‘single’ “Mano a Mano”.

Depois, Caetano Veloso juntou-se à dupla em palco, para cantar com Salvador Sobral “Amar pelos Dois”, tema que valeu a Portugal no ano passado a primeira vitória no concurso.

Pelo palco da Altice Arena passaram ainda as fadistas Ana Moura e Mariza, a dupla Beatbombbbers, campeões mundiais de ‘scratch’, e ‘Som de Lisboa’, que junta Branko, Mayra Andrade, Sara Tavares, Plutónio e Dino D’Santiago.

A assistir à final esteve o primeiro-ministro, António Costa, e os ministros da Cultura, Luís Filipe Castro Mendes, das Finanças, Mário Centeno, e da Administração Interna, Eduardo Cabrita.

A organização estimou previamente que cerca de 200 milhões telespetadores assistiriam à final.

A 63.ª edição do Festival Eurovisão da Canção teve um orçamento estimado entre os 19,7 milhões e os 20,1 milhões de euros e é a mais barata desde 2008, segundo a organização.

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