Portugal Laranja: Aniversário do Plano Macroeconómico do PS

18-04-2019
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Carlos Guimarães, Insurgente, 16 de Agosto de 2016

Celebra-se por estes dias o
1.º aniversário do plano Macroeconómico detalhado que o PS apresentou a
eleições. O plano foi louvado pela imprensa e muitos comentadores como algo
inovador, como a demonstração da preparação técnica do PS para governar. Os
leitores mais frequentes do blog lembrar-se-ão que, por inúmeras vezes, pedimos
aqui que fosse disponibilizado o modelo que deu origem ao plano, sempre sem
sorte. Na altura, coloquei aqui em causa se os pressupostos e resultados eram
realistas. Passado quase 1 ano da sua apresentação, podemos hoje
verificar como está a correr a implementação desse plano.

Nos
gráficos abaixo podem ver na primeira coluna aquilo que os economistas do PS
previam que iria acontecer em 2016 se o PS fosse governo. Na segunda coluna, aquilo
que os economistas do PS previam que iria acontecer em 2016 se
o PSD/CDS se mantivessem no poder. Na terceira coluna, podem ver o que está
realmente a acontecer até ao final do 2.º semestre.

Os gráficos falam por si:
Os números homólogos indicam que temos um terço do crescimento, um terço do
emprego criado e um crescimento da dívida pública em vez da prevista queda. Não
só a economia está bastante pior do que o plano original do PS, como está bem pior do que o PS previa que iria
estar se PSD/CDS fossem governo. 

Reparem que isto não são números do PSD ou do
CDS. São os próprios números do PS que dizem que a economia estaria melhor se
eles não tivessem sido governo. Veremos se os próximos 6 meses reverterão a
situação. Cá estaremos para acompanhar.

Para
além de Mário Centeno, estiveram envolvidos na elaboração desse plano as
seguintes pessoas:

Vítor
Escária
Fernando
Rocha Andrade
Francisca
Guedes de Oliveira
João
Nuno Mendes
João
Leão
Manuel
Caldeira Cabral
Paulo
Trigo Pereira
João
Galamba
José
Vieira da Silva
Elisa
Ferreira
Sérgio
Ávila

Carlos Guimarães, Insurgente, 16 de Agosto de 2016

Celebra-se por estes dias o
1.º aniversário do plano Macroeconómico detalhado que o PS apresentou a
eleições. O plano foi louvado pela imprensa e muitos comentadores como algo
inovador, como a demonstração da preparação técnica do PS para governar. Os
leitores mais frequentes do blog lembrar-se-ão que, por inúmeras vezes, pedimos
aqui que fosse disponibilizado o modelo que deu origem ao plano, sempre sem
sorte. Na altura, coloquei aqui em causa se os pressupostos e resultados eram
realistas. Passado quase 1 ano da sua apresentação, podemos hoje
verificar como está a correr a implementação desse plano.

Nos
gráficos abaixo podem ver na primeira coluna aquilo que os economistas do PS
previam que iria acontecer em 2016 se o PS fosse governo. Na segunda coluna, aquilo
que os economistas do PS previam que iria acontecer em 2016 se
o PSD/CDS se mantivessem no poder. Na terceira coluna, podem ver o que está
realmente a acontecer até ao final do 2.º semestre.

Os gráficos falam por si:
Os números homólogos indicam que temos um terço do crescimento, um terço do
emprego criado e um crescimento da dívida pública em vez da prevista queda. Não
só a economia está bastante pior do que o plano original do PS, como está bem pior do que o PS previa que iria
estar se PSD/CDS fossem governo. 

Reparem que isto não são números do PSD ou do
CDS. São os próprios números do PS que dizem que a economia estaria melhor se
eles não tivessem sido governo. Veremos se os próximos 6 meses reverterão a
situação. Cá estaremos para acompanhar.

Para
além de Mário Centeno, estiveram envolvidos na elaboração desse plano as
seguintes pessoas:

Vítor
Escária
Fernando
Rocha Andrade
Francisca
Guedes de Oliveira
João
Nuno Mendes
João
Leão
Manuel
Caldeira Cabral
Paulo
Trigo Pereira
João
Galamba
José
Vieira da Silva
Elisa
Ferreira
Sérgio
Ávila

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