Sete dossiês quentes para a nova legislatura

07-10-2019
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Costa tem vários dossiês nas mãos que podem condicionar a escolha de com quem governar

Texto David Dinis

Quando escolher o cenário com que pretende governar na próxima legislatura António Costa terá de ter em conta os dossiês que tem em mão para resolver. Os que já estão à vista têm alto grau de sensibilidade. E podem exigir geometrias variáveis.

PPP na Saúde

A nova lei de bases tem um prazo que termina no fim do ano: o novo Governo vai ter de decidir se põe um risco às PPP hospitalares na letra da lei ou se admite renovar concessões e manter o regime aberto. A divisão é típica de esquerda-direita, mas Costa tem sido prudente, diz só querer acabar com as que não funcionam. Só terá apoio no Parlamento para isso à direita.

Concessão dos CTT

É já em 2020 que o Governo tem de decidir: renovar ou não a concessão do serviço postal aos CTT privados? BE, CDU e PAN defendem que é preciso renacionalizar. Mas Costa tem pedido calma, dando tempo à nova administração para mudar a estratégia e proteger os consumidores. Se quiser manter, vai precisar de apoio à direita.

Costa tem vários dossiês nas mãos que podem condicionar a escolha de com quem governar

Texto David Dinis

Quando escolher o cenário com que pretende governar na próxima legislatura António Costa terá de ter em conta os dossiês que tem em mão para resolver. Os que já estão à vista têm alto grau de sensibilidade. E podem exigir geometrias variáveis.

PPP na Saúde

A nova lei de bases tem um prazo que termina no fim do ano: o novo Governo vai ter de decidir se põe um risco às PPP hospitalares na letra da lei ou se admite renovar concessões e manter o regime aberto. A divisão é típica de esquerda-direita, mas Costa tem sido prudente, diz só querer acabar com as que não funcionam. Só terá apoio no Parlamento para isso à direita.

Concessão dos CTT

É já em 2020 que o Governo tem de decidir: renovar ou não a concessão do serviço postal aos CTT privados? BE, CDU e PAN defendem que é preciso renacionalizar. Mas Costa tem pedido calma, dando tempo à nova administração para mudar a estratégia e proteger os consumidores. Se quiser manter, vai precisar de apoio à direita.

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