Mário Centeno: "Vamos cumprir os objetivos"

14-08-2017
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O ministro das Finanças considera que o crescimento económico do país renova o “ritmo do primeiro trimestre de 2017, o que representa o nível máximo da última década” e permitirá reduzir a dívida pública e cumprir as metas do Governo.

Em conferência de imprensa, Mário Centeno está a comentar os resultados do crescimento económico, que foram divulgados esta manhã pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), e deram conta de que o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 2,8% no segundo trimestre deste ano, em termos homólogos.

“Os dados publicados pelo INE indicam ainda que o crescimento contínua a estar associado a uma aceleração do investimento, o que confere um sinal positivo sobre a sustentabilidade e o equilíbrio do atual padrão de crescimento da economia portuguesa”, disse o governante.

“A nossa economia cresce pelo 15º trimestre consecutivo, de novo a um ritmo superior à média europeia e num contexto de equilíbrio das contas públicas”, realçou, acrescentando que o valor acompanha a evolução registada no mercado de trabalho. Relativamente ao emprego, o ministro das Finanças sublinhou que 91% do ganho líquido de emprego foi conseguido por contratos permanentes.

Apesar de estar acima das previsões do Executivo para o final do ano, trata-se do mesmo valor do PIB assinalado nos três meses anteriores. Quanto a esse dado, Mário Centeno afirmou que o Governo ainda não tem “noção da composição subjacente a este crescimento no 2º semestre”.

O organismo de estatística indicou, às 11 horas, que “a procura externa líquida registou um contributo ligeiramente negativo para a variação homóloga do PIB, refletindo uma mais acentuada desaceleração em volume das Exportações de Bens e Serviços do que das importações de bens e serviços”. Para Mário Centeno, estes valores indiciam perspetivas futuras positivas.

O número fica aquém das expectativas da maior parte dos economistas. Os especialistas contactados pelo Jornal Económico previam que o crescimento de Portugal poderia ter atingido 3,4% em termos homólogos, no cenário mais benigno e, no pior, desaceleria devido ao impacto negativo da subida das importações.

O ministro das Finanças considera que o crescimento económico do país renova o “ritmo do primeiro trimestre de 2017, o que representa o nível máximo da última década” e permitirá reduzir a dívida pública e cumprir as metas do Governo.

Em conferência de imprensa, Mário Centeno está a comentar os resultados do crescimento económico, que foram divulgados esta manhã pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), e deram conta de que o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 2,8% no segundo trimestre deste ano, em termos homólogos.

“Os dados publicados pelo INE indicam ainda que o crescimento contínua a estar associado a uma aceleração do investimento, o que confere um sinal positivo sobre a sustentabilidade e o equilíbrio do atual padrão de crescimento da economia portuguesa”, disse o governante.

“A nossa economia cresce pelo 15º trimestre consecutivo, de novo a um ritmo superior à média europeia e num contexto de equilíbrio das contas públicas”, realçou, acrescentando que o valor acompanha a evolução registada no mercado de trabalho. Relativamente ao emprego, o ministro das Finanças sublinhou que 91% do ganho líquido de emprego foi conseguido por contratos permanentes.

Apesar de estar acima das previsões do Executivo para o final do ano, trata-se do mesmo valor do PIB assinalado nos três meses anteriores. Quanto a esse dado, Mário Centeno afirmou que o Governo ainda não tem “noção da composição subjacente a este crescimento no 2º semestre”.

O organismo de estatística indicou, às 11 horas, que “a procura externa líquida registou um contributo ligeiramente negativo para a variação homóloga do PIB, refletindo uma mais acentuada desaceleração em volume das Exportações de Bens e Serviços do que das importações de bens e serviços”. Para Mário Centeno, estes valores indiciam perspetivas futuras positivas.

O número fica aquém das expectativas da maior parte dos economistas. Os especialistas contactados pelo Jornal Económico previam que o crescimento de Portugal poderia ter atingido 3,4% em termos homólogos, no cenário mais benigno e, no pior, desaceleria devido ao impacto negativo da subida das importações.

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