Novo governo: quem saiu, quem entrou, e porquê

16-10-2019
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No elenco governamental apresentado esta terça-feira por António Costa a Marcelo Rebelo de Sousa, três dos atuais ministros desapareceram, e outros cinco são novidade. Eis as razões das saídas e das entradas de José António Vieira da Silva, Ana Paula Vitorino, Capoulas Santos, Ana Mendes Godinho, Alexandra Leitão, Maria do Céu Albuquerque, Ana Abrunhosa e Ricardo Serrão Santos.

As saídas

José António Vieira da Silva

Anunciou a saída em julho, numa entrevista ao Expresso. “Já disse ao primeiro-ministro que não tenciono fazer parte das listas do PS. Vou terminar a minha longa passagem por cargos de responsabilidade política a este nível. Fui membro do Governo e deputado, fi-lo em exclusividade absoluta desde 1999. É altura que outros o façam”, disse então. António Costa reconheceu-lhe, durante a campanha, o “legítimo direito” a querer gozar, também ele, a reforma. Questionado pelo Expresso sobre se a decisão tinha sido motivada pelo facto de conviver com a filha no Conselho de Ministros, e pela polémica do familygate, respondeu sem hesitações: “De maneira nenhuma.”

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No elenco governamental apresentado esta terça-feira por António Costa a Marcelo Rebelo de Sousa, três dos atuais ministros desapareceram, e outros cinco são novidade. Eis as razões das saídas e das entradas de José António Vieira da Silva, Ana Paula Vitorino, Capoulas Santos, Ana Mendes Godinho, Alexandra Leitão, Maria do Céu Albuquerque, Ana Abrunhosa e Ricardo Serrão Santos.

As saídas

José António Vieira da Silva

Anunciou a saída em julho, numa entrevista ao Expresso. “Já disse ao primeiro-ministro que não tenciono fazer parte das listas do PS. Vou terminar a minha longa passagem por cargos de responsabilidade política a este nível. Fui membro do Governo e deputado, fi-lo em exclusividade absoluta desde 1999. É altura que outros o façam”, disse então. António Costa reconheceu-lhe, durante a campanha, o “legítimo direito” a querer gozar, também ele, a reforma. Questionado pelo Expresso sobre se a decisão tinha sido motivada pelo facto de conviver com a filha no Conselho de Ministros, e pela polémica do familygate, respondeu sem hesitações: “De maneira nenhuma.”

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