Assegurar a continuidade é a prioridade do PS, diz ministra da Presidência

14-10-2019
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Assegurar a continuidade da atual solução governativa é a prioridade apontada na Renascença pela ministra Mariana Vieira da Silva, apontada como conselheira de António Costa.

“Para nós, o tema da estabilidade é muito relevante, tal como o tema do equilíbrio entre as várias dimensões – a de ter mais crescimento, a de ter mais emprego, a de reduzir as desigualdades e também a de ter as contas públicas equilibradas”, afirma.

“Também é absolutamente fundamental que seja clara a participação de Portugal na Europa, como tem sido nestes quatro anos, de forma ativa, para construir uma Europa mais justa”, acrescenta.

Estes são os pontos em que o PS não cede, garante a dirigente socialista, convidada do programa As Três da Manhã nesta segunda-feira.

No rescaldo das legislativas, Mariana Vieira da Silva defende que as negociações para uma nova geringonça devem começar pelo Bloco de Esquerda e pela CDU – as forças que compuseram o último acordo governativo.

Nesse sentido, desvaloriza os avisos de Jerónimo de Sousa na última noite, de que o PCP só está disponível para acordos pontuais.

“Julgo que a noite eleitoral é apenas a primeira fase. Aliás, ninguém, há quatro anos, deu a devida importância às reações dessa primeira noite eleitoral”, afirma a ministra.

“Aquilo que o secretário-geral do Partido Socialista disse ontem é que ia iniciar o diálogo com todos os partidos e a nossa expectativa é que aqueles que já estavam possam continuar e que possamos contar também com a deputada eleita pelo Livre e com os deputados do PAN”, reforça.

O PS foi o partido mais votado nas eleições legislativas de domingo, com perto de 37% – mais nove pontos percentuais do que o PSD. Quando falta apurar quatro deputados relativos aos círculos da emigração, o Partido Socialista tem garantidos 106 assentos parlamentares.

Assegurar a continuidade da atual solução governativa é a prioridade apontada na Renascença pela ministra Mariana Vieira da Silva, apontada como conselheira de António Costa.

“Para nós, o tema da estabilidade é muito relevante, tal como o tema do equilíbrio entre as várias dimensões – a de ter mais crescimento, a de ter mais emprego, a de reduzir as desigualdades e também a de ter as contas públicas equilibradas”, afirma.

“Também é absolutamente fundamental que seja clara a participação de Portugal na Europa, como tem sido nestes quatro anos, de forma ativa, para construir uma Europa mais justa”, acrescenta.

Estes são os pontos em que o PS não cede, garante a dirigente socialista, convidada do programa As Três da Manhã nesta segunda-feira.

No rescaldo das legislativas, Mariana Vieira da Silva defende que as negociações para uma nova geringonça devem começar pelo Bloco de Esquerda e pela CDU – as forças que compuseram o último acordo governativo.

Nesse sentido, desvaloriza os avisos de Jerónimo de Sousa na última noite, de que o PCP só está disponível para acordos pontuais.

“Julgo que a noite eleitoral é apenas a primeira fase. Aliás, ninguém, há quatro anos, deu a devida importância às reações dessa primeira noite eleitoral”, afirma a ministra.

“Aquilo que o secretário-geral do Partido Socialista disse ontem é que ia iniciar o diálogo com todos os partidos e a nossa expectativa é que aqueles que já estavam possam continuar e que possamos contar também com a deputada eleita pelo Livre e com os deputados do PAN”, reforça.

O PS foi o partido mais votado nas eleições legislativas de domingo, com perto de 37% – mais nove pontos percentuais do que o PSD. Quando falta apurar quatro deputados relativos aos círculos da emigração, o Partido Socialista tem garantidos 106 assentos parlamentares.

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