Billy-News: «As Palavras Do Punk»

22-07-2018
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«As Palavras Do Punk»

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Sinopse 

Este livro oferece o panorama contemporâneo das bandas punk em Portugal. Inserido num projecto de
investigação, é fruto de um estudo profundo de Paula Guerra e Augusto Santos Silva sobre esta subcultura.
Pioneiro pelo tema, As Palavras do Punk leva­nos ao âmago da música, das letras, dos ambientes, e dos
protagonistas do punk português. 

«O punk é uma cena. A palavra imprime um colorido próprio à estrutura que em
cada caso liga os diferentes protagonistas: as bandas, as editoras, os promotores, os críticos, os divulgadores, os
consumidores, os fãs; e os recursos e meios de que dispõem, como os discos e outros registos fonográficos, os
concertos e outros eventos, os bares, caves, salas e outros espaços de exibição e encontro, os jornais, boletins e
fanzines, as lojas de roupas, acessórios e discos, as ruas e bairros, as plataformas físicas e digitais…» «Cultura,
cena, forma musical: o punk é isto, desde os seus primórdios. Como, antes, durante e depois dele, outras
dinâmicas o foram e são. 

O ponto é que as dimensões estão articuladas. A estrutura melódica rudimentar, a
sonoridade agressiva, a intensidade e a rapidez da canção, o impacto da percussão, as palavras que se gritam
mais do que se cantam, a ocupação performativa do palco, as cores fortes, as incisões e pinturas dos corpos, os
adereços metálicos, os símbolos que conotam dureza, masculinidade ou rebeldia, o teor cru e provocatório das
letras, os ambientes e horas de encontro, tudo isso se conjuga numa ética e numa estética que dialogam entre si.»

«As Palavras Do Punk»

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Sinopse 

Este livro oferece o panorama contemporâneo das bandas punk em Portugal. Inserido num projecto de
investigação, é fruto de um estudo profundo de Paula Guerra e Augusto Santos Silva sobre esta subcultura.
Pioneiro pelo tema, As Palavras do Punk leva­nos ao âmago da música, das letras, dos ambientes, e dos
protagonistas do punk português. 

«O punk é uma cena. A palavra imprime um colorido próprio à estrutura que em
cada caso liga os diferentes protagonistas: as bandas, as editoras, os promotores, os críticos, os divulgadores, os
consumidores, os fãs; e os recursos e meios de que dispõem, como os discos e outros registos fonográficos, os
concertos e outros eventos, os bares, caves, salas e outros espaços de exibição e encontro, os jornais, boletins e
fanzines, as lojas de roupas, acessórios e discos, as ruas e bairros, as plataformas físicas e digitais…» «Cultura,
cena, forma musical: o punk é isto, desde os seus primórdios. Como, antes, durante e depois dele, outras
dinâmicas o foram e são. 

O ponto é que as dimensões estão articuladas. A estrutura melódica rudimentar, a
sonoridade agressiva, a intensidade e a rapidez da canção, o impacto da percussão, as palavras que se gritam
mais do que se cantam, a ocupação performativa do palco, as cores fortes, as incisões e pinturas dos corpos, os
adereços metálicos, os símbolos que conotam dureza, masculinidade ou rebeldia, o teor cru e provocatório das
letras, os ambientes e horas de encontro, tudo isso se conjuga numa ética e numa estética que dialogam entre si.»

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