Governo promete plataforma para estudo de português nas comunidades

16-09-2016
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Os filhos dos portugueses que emigram por períodos curtos – mais de metade nos últimos anos – vão dispor de uma plataforma digital para o estudo de português, no âmbito de um protocolo entre o instituto Camões e a Porto Editora.

A plataforma digital para o ensino do português como língua materna às comunidades portuguesas, intitulada “Português Mais Perto”, deverá estar concluída até ao final deste ano e “visa responder aos fluxos migratórios dos últimos cinco anos”, disse o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Luís Carneiro, na cerimónia de assinatura do protocolo, que decorreu na sede do Camões – Instituto da Língua e da Cooperação, em Lisboa.

José Luís Carneiro referiu que os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) mostram que desde 2011, 495 mil portugueses foram para o estrangeiro, mas destes, cerca de 295 mil regressaram ao fim de menos de um ano.

A plataforma visa permitir que as crianças, adolescentes e jovens destas famílias que emigram por períodos curtos “não percam o contacto e o processo de aprendizagem da língua portuguesa”, explicou.

O administrador da Porto Editora, Vasco Teixeira, disse que a ferramenta “procura colmatar as necessidades dos portugueses a viver no estrangeiro” e permitirá “levar a língua portuguesa mais longe e simultaneamente mais perto daqueles que a vão utilizar”.

Segundo a presidente do Camões, Ana Paula Laborinho, a plataforma “tem um público muito específico” e permitirá uma aprendizagem autónoma, mas também com a possibilidade de existir tutoria, da responsabilidade do instituto.

Os filhos dos portugueses que emigram por períodos curtos – mais de metade nos últimos anos – vão dispor de uma plataforma digital para o estudo de português, no âmbito de um protocolo entre o instituto Camões e a Porto Editora.

A plataforma digital para o ensino do português como língua materna às comunidades portuguesas, intitulada “Português Mais Perto”, deverá estar concluída até ao final deste ano e “visa responder aos fluxos migratórios dos últimos cinco anos”, disse o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Luís Carneiro, na cerimónia de assinatura do protocolo, que decorreu na sede do Camões – Instituto da Língua e da Cooperação, em Lisboa.

José Luís Carneiro referiu que os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) mostram que desde 2011, 495 mil portugueses foram para o estrangeiro, mas destes, cerca de 295 mil regressaram ao fim de menos de um ano.

A plataforma visa permitir que as crianças, adolescentes e jovens destas famílias que emigram por períodos curtos “não percam o contacto e o processo de aprendizagem da língua portuguesa”, explicou.

O administrador da Porto Editora, Vasco Teixeira, disse que a ferramenta “procura colmatar as necessidades dos portugueses a viver no estrangeiro” e permitirá “levar a língua portuguesa mais longe e simultaneamente mais perto daqueles que a vão utilizar”.

Segundo a presidente do Camões, Ana Paula Laborinho, a plataforma “tem um público muito específico” e permitirá uma aprendizagem autónoma, mas também com a possibilidade de existir tutoria, da responsabilidade do instituto.

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