Grupo de Contacto Internacional quer reunir-se com oposição e regime venezuelano

22-05-2019
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O Grupo de Contacto Internacional (GCI) para a Venezuela, reunido esta quinta-feira em Montevideu, apelou à realização de "eleições presidenciais livres", segundo a declaração divulgada no final dos trabalhos.

O "grupo apela à criação de uma abordagem internacional comum para apoiar uma resolução pacífica, política, democrática e integralmente venezuelana da crise, excluindo o uso da força, através de eleições presidenciais livres, transparentes e credíveis, de acordo com o Constituição venezuelana", lê-se na declaração final assinada por todos os países participantes, com exceção da Bolívia e do México.

Participaram nesta primeira reunião do GCI a União Europeia (UE), que esteve representada pela chefe da diplomacia europeia, a italiana Federica Mogherini, e por oito Estados-membros do bloco comunitário (Portugal, Espanha, Itália, França, Alemanha, Reino Unido, Holanda e Suécia). Do lado da América Latina, estiveram presentes a Bolívia, Costa Rica, Equador, México e Uruguai. Portugal foi representado pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva. Foi anunciado o envio de representantes para se reunirem com ambas as partes na Venezuela.

Na declaração, o grupo defende que vai continuar a trabalhar para conseguir "estabelecer as garantias necessárias para um processo eleitoral confiável no menor tempo possível". O documento acrescenta que pretendem que a "entrega urgente" de ajuda humanitária na Venezuela, salientando que vai ser enviado um grupo numa missão técnica ao país.

O Grupo de Contacto Internacional (GCI) para a Venezuela, reunido esta quinta-feira em Montevideu, apelou à realização de "eleições presidenciais livres", segundo a declaração divulgada no final dos trabalhos.

O "grupo apela à criação de uma abordagem internacional comum para apoiar uma resolução pacífica, política, democrática e integralmente venezuelana da crise, excluindo o uso da força, através de eleições presidenciais livres, transparentes e credíveis, de acordo com o Constituição venezuelana", lê-se na declaração final assinada por todos os países participantes, com exceção da Bolívia e do México.

Participaram nesta primeira reunião do GCI a União Europeia (UE), que esteve representada pela chefe da diplomacia europeia, a italiana Federica Mogherini, e por oito Estados-membros do bloco comunitário (Portugal, Espanha, Itália, França, Alemanha, Reino Unido, Holanda e Suécia). Do lado da América Latina, estiveram presentes a Bolívia, Costa Rica, Equador, México e Uruguai. Portugal foi representado pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva. Foi anunciado o envio de representantes para se reunirem com ambas as partes na Venezuela.

Na declaração, o grupo defende que vai continuar a trabalhar para conseguir "estabelecer as garantias necessárias para um processo eleitoral confiável no menor tempo possível". O documento acrescenta que pretendem que a "entrega urgente" de ajuda humanitária na Venezuela, salientando que vai ser enviado um grupo numa missão técnica ao país.

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