Empresas portuguesas afetadas pela falência da Thomas Cook podem receber até 1,5 milhões de euros

30-09-2019
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O Governo anunciou esta sexta-feira criou uma linha de apoio com um plafond de 150 milhões de euros, no âmbito do Programa Capitalizar, para apoiar as empresas portuguesas afetadas pela falência da Thomas Cook com um montante que pode atingir os 1,5 milhões de euros por cada uma.

À parte a ferramenta de financiamento para necessidades de tesouraria, disponível por um prazo até três anos, estabeleceu-se uma parceria com a Associação de Turismo do Algarve e a Associação de Promoção da Madeira para disponibilizar 2,25 milhões de euros para um Plano Especial de Promoção dessas regiões, duas das mais dependentes deste operador em Portugal.

“Este plano visa aumentar a procura e os níveis de transporte aéreo e de operação turística nos seguintes mercados emissores: Reino Unido, Alemanha, França, Holanda, Irlanda, Polónia e Mercados nórdicos”, explica o gabinete do ministro Adjunto e da Economia, Pedro Siza Vieira, em comunicado.

Ao Jornal Económico, o presidente e fundador da Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve, Elidérico Viegas, disse que “há 18 estabelecimentos hoteleiros que já acumularam prejuízos perto dos 10 milhões de euros” que esse “montante pode ainda atingir um valor entre os 15 e os 20 milhões de euros”.

A Thomas Cook anunciou na segunda-feira a liquidação imediata, depois de um fim de semana de negociações em que não conseguiu encontrar os fundos necessários para garantir a sua sobrevivência. “Apesar dos esforços consideráveis, as discussões entre as diferentes partes interessadas do grupo e de novas fontes de financiamento possíveis, não resultaram em acordo (…). Desta forma, o conselho de administração concluiu que não tinha escolha, a não ser tomar medidas para entrar em liquidação com efeito imediato “, explicou a empresa.

O Governo anunciou esta sexta-feira criou uma linha de apoio com um plafond de 150 milhões de euros, no âmbito do Programa Capitalizar, para apoiar as empresas portuguesas afetadas pela falência da Thomas Cook com um montante que pode atingir os 1,5 milhões de euros por cada uma.

À parte a ferramenta de financiamento para necessidades de tesouraria, disponível por um prazo até três anos, estabeleceu-se uma parceria com a Associação de Turismo do Algarve e a Associação de Promoção da Madeira para disponibilizar 2,25 milhões de euros para um Plano Especial de Promoção dessas regiões, duas das mais dependentes deste operador em Portugal.

“Este plano visa aumentar a procura e os níveis de transporte aéreo e de operação turística nos seguintes mercados emissores: Reino Unido, Alemanha, França, Holanda, Irlanda, Polónia e Mercados nórdicos”, explica o gabinete do ministro Adjunto e da Economia, Pedro Siza Vieira, em comunicado.

Ao Jornal Económico, o presidente e fundador da Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve, Elidérico Viegas, disse que “há 18 estabelecimentos hoteleiros que já acumularam prejuízos perto dos 10 milhões de euros” que esse “montante pode ainda atingir um valor entre os 15 e os 20 milhões de euros”.

A Thomas Cook anunciou na segunda-feira a liquidação imediata, depois de um fim de semana de negociações em que não conseguiu encontrar os fundos necessários para garantir a sua sobrevivência. “Apesar dos esforços consideráveis, as discussões entre as diferentes partes interessadas do grupo e de novas fontes de financiamento possíveis, não resultaram em acordo (…). Desta forma, o conselho de administração concluiu que não tinha escolha, a não ser tomar medidas para entrar em liquidação com efeito imediato “, explicou a empresa.

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