Costa anuncia fundo de 1,2 milhões de euros para apoio à reconstrução em Moçambique

10-07-2019
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Portugal, através do Instituto Camões, criou um fundo para apoiar a reconstrução de Moçambique, nas zonas mais afetadas pela devastação provocada pelos ciclones Idai e Kenneth, no valor de 1,2 milhões de euros. O anúncio foi feito por António Costa no segundo dia da visita do presidente de Moçambique, Filipe Nyusi, a Portugal, e num momento alto das relações diplomáticas entre os dois países.

António Costa agradeceu e elogiou o trabalho das empresas portuguesas no apoio dados nos primeiros dias após os ciclones que devastaram recentemente Moçambique e aproveitou o arranque da fórum empresarial entre os dois países, esta quarta-feira, a decorrer neste momento em Lisboa, para sublinhar a disponibilidade de Portugal para mobilizar fundos para o esforço de reconstrução das Infraestruturas moçambicanas.

O fundo de apoio de 1,2 milhões de euros anunciado hoje na presença de Filipe Nyusi, contará com 700 mil euros do Orçamento de Estado portugês e 500 mil euros de instituições privadas portuguesas, entre elas a Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, a Fundação Gulbenkian, a Mota Engil, a Santa Casa da Misericórdia, o Azeite Galo, o BCP e o BPI.

“Foi hoje constituído, sob gestão do instituto Camões, o fundo de apoio à reconstrução de Moçambique para apoiar a reconstrução das regiões afetadas pelos ciclones, aberto a participações de entidades públicas, privadas e sociais, e que dispõe de 1,2 milhões de euros”, explicou o primeiro-ministro.

Além deste montante, António Costa lembrou que há mais verbas para apoio à reconstrução de Moçambique, e elencou alguns: 16,1 milhões do Investimoz e o Compacto para o Desenvolvimento dos Países Lusófonos, traduzindo-se numa concessão de uma linha de crédito às pequenas e médias empresas moçambicanas no montante de cerca de 30 milhões de euros. Há ainda também uma linha de crédito de 12 milhões de euros da Sofid para investimento em países ACP que pode ser usado no apoio à reconstrução de Moçambique, adiantou o primeiro-ministro.

Portugal, através do Instituto Camões, criou um fundo para apoiar a reconstrução de Moçambique, nas zonas mais afetadas pela devastação provocada pelos ciclones Idai e Kenneth, no valor de 1,2 milhões de euros. O anúncio foi feito por António Costa no segundo dia da visita do presidente de Moçambique, Filipe Nyusi, a Portugal, e num momento alto das relações diplomáticas entre os dois países.

António Costa agradeceu e elogiou o trabalho das empresas portuguesas no apoio dados nos primeiros dias após os ciclones que devastaram recentemente Moçambique e aproveitou o arranque da fórum empresarial entre os dois países, esta quarta-feira, a decorrer neste momento em Lisboa, para sublinhar a disponibilidade de Portugal para mobilizar fundos para o esforço de reconstrução das Infraestruturas moçambicanas.

O fundo de apoio de 1,2 milhões de euros anunciado hoje na presença de Filipe Nyusi, contará com 700 mil euros do Orçamento de Estado portugês e 500 mil euros de instituições privadas portuguesas, entre elas a Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, a Fundação Gulbenkian, a Mota Engil, a Santa Casa da Misericórdia, o Azeite Galo, o BCP e o BPI.

“Foi hoje constituído, sob gestão do instituto Camões, o fundo de apoio à reconstrução de Moçambique para apoiar a reconstrução das regiões afetadas pelos ciclones, aberto a participações de entidades públicas, privadas e sociais, e que dispõe de 1,2 milhões de euros”, explicou o primeiro-ministro.

Além deste montante, António Costa lembrou que há mais verbas para apoio à reconstrução de Moçambique, e elencou alguns: 16,1 milhões do Investimoz e o Compacto para o Desenvolvimento dos Países Lusófonos, traduzindo-se numa concessão de uma linha de crédito às pequenas e médias empresas moçambicanas no montante de cerca de 30 milhões de euros. Há ainda também uma linha de crédito de 12 milhões de euros da Sofid para investimento em países ACP que pode ser usado no apoio à reconstrução de Moçambique, adiantou o primeiro-ministro.

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