António Costa: “Para mim, o quadro é muito mais incerto do que em 2015”

30-09-2019
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Quinta-feira, pouco depois das 10 da manhã, António Costa chega a Moscavide num carro cinzento; uns 500 metros à frente, passados muitos abraços e apertos, o mesmo António Costa senta-se no banco de trás de um automóvel preto. O mesmo Costa? Mais ou menos: o que saiu do Lexus era o secretário-geral do PS à chegada a uma arruada de campanha; o que entrou no Toyota Leaf era o primeiro-ministro de Portugal a caminho do seu gabinete.

Um chegou com pose informal, de blazer e camisa aberta, o outro tinha à sua espera no carro uma gravata de crochê cor de rosa, com o nó já feito e pronto a ajustar. Quando sair da viatura, na residência oficial do primeiro-ministro, já terá a gravata posta. “É uma forma simbólica de sinalizar quando estou a falar numa qualidade e noutra”, explica, divertido, enquanto faz o trajeto de automóvel com o Expresso.

Quinta-feira, pouco depois das 10 da manhã, António Costa chega a Moscavide num carro cinzento; uns 500 metros à frente, passados muitos abraços e apertos, o mesmo António Costa senta-se no banco de trás de um automóvel preto. O mesmo Costa? Mais ou menos: o que saiu do Lexus era o secretário-geral do PS à chegada a uma arruada de campanha; o que entrou no Toyota Leaf era o primeiro-ministro de Portugal a caminho do seu gabinete.

Um chegou com pose informal, de blazer e camisa aberta, o outro tinha à sua espera no carro uma gravata de crochê cor de rosa, com o nó já feito e pronto a ajustar. Quando sair da viatura, na residência oficial do primeiro-ministro, já terá a gravata posta. “É uma forma simbólica de sinalizar quando estou a falar numa qualidade e noutra”, explica, divertido, enquanto faz o trajeto de automóvel com o Expresso.

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