“Saiba que estamos em festa, pá” — António Costa saúda Chico Buarque, vencedor do Prémio Camões

22-05-2019
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O primeiro-ministro português, António Costa, enalteceu esta quarta-feira a atribuição do Prémio Camões ao escritor e músico brasileiro Chico Buarque por ser “o maior reconhecimento da literatura em língua portuguesa”.

“Saiba que estamos em festa, pá”, afirmou António Costa na rede social Twitter, descrevendo Chico Buarque como “o poema de sambas e canções” que os portugueses sabem de cor, “romancista que reserva à linguagem a sua maior atenção”. “Junto-me à alegria de ver Chico Buarque ganhar o Prémio Camões 2019”, escreveu o primeiro-ministro português.

Escritor, compositor e cantor, Francisco Buarque de Holanda, 74 anos, é o vencedor do Prémio Camões 2019, tendo o nome sido anunciado na terça-feira, após reunião do júri, na Biblioteca Nacional do Brasil, no Rio de Janeiro. Chico Buarque fora já distinguido duas vezes com o prémio Jabuti, o mais importante prémio literário no Brasil, pelo romance “Leite Derramado”, em 2010, obra com que também venceu o antigo Prémio Portugal Telecom de Literatura, e por “Budapeste”, em 2006.

Nascido em 19 de junho de 1944, no Rio de Janeiro, Chico Buarque estreou-se nas Letras com o romance "Estorvo", publicado em 1991, a que se seguiram obras como “Benjamim”, “Tantas palavras” e “O Irmão Alemão”, publicado em 2014. Em 2017, venceu em França o prémio Roger Caillois pelo conjunto da obra literária.

O Prémio Camões de literatura em língua portuguesa foi instituído por Portugal e pelo Brasil em 1988, com o objetivo de distinguir um autor “cuja obra contribua para a projeção e reconhecimento do património literário e cultural da língua comum.” Foi atribuído pela primeira vez, em 1989, ao escritor Miguel Torga. Em 2018 o prémio distinguiu o escritor cabo-verdiano Germano Almeida, autor de “A ilha fantástica”, “Os dois irmãos” e “O testamento do Sr. Napumoceno da Silva Araújo”, entre outras obras.

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O primeiro-ministro português, António Costa, enalteceu esta quarta-feira a atribuição do Prémio Camões ao escritor e músico brasileiro Chico Buarque por ser “o maior reconhecimento da literatura em língua portuguesa”.

“Saiba que estamos em festa, pá”, afirmou António Costa na rede social Twitter, descrevendo Chico Buarque como “o poema de sambas e canções” que os portugueses sabem de cor, “romancista que reserva à linguagem a sua maior atenção”. “Junto-me à alegria de ver Chico Buarque ganhar o Prémio Camões 2019”, escreveu o primeiro-ministro português.

Escritor, compositor e cantor, Francisco Buarque de Holanda, 74 anos, é o vencedor do Prémio Camões 2019, tendo o nome sido anunciado na terça-feira, após reunião do júri, na Biblioteca Nacional do Brasil, no Rio de Janeiro. Chico Buarque fora já distinguido duas vezes com o prémio Jabuti, o mais importante prémio literário no Brasil, pelo romance “Leite Derramado”, em 2010, obra com que também venceu o antigo Prémio Portugal Telecom de Literatura, e por “Budapeste”, em 2006.

Nascido em 19 de junho de 1944, no Rio de Janeiro, Chico Buarque estreou-se nas Letras com o romance "Estorvo", publicado em 1991, a que se seguiram obras como “Benjamim”, “Tantas palavras” e “O Irmão Alemão”, publicado em 2014. Em 2017, venceu em França o prémio Roger Caillois pelo conjunto da obra literária.

O Prémio Camões de literatura em língua portuguesa foi instituído por Portugal e pelo Brasil em 1988, com o objetivo de distinguir um autor “cuja obra contribua para a projeção e reconhecimento do património literário e cultural da língua comum.” Foi atribuído pela primeira vez, em 1989, ao escritor Miguel Torga. Em 2018 o prémio distinguiu o escritor cabo-verdiano Germano Almeida, autor de “A ilha fantástica”, “Os dois irmãos” e “O testamento do Sr. Napumoceno da Silva Araújo”, entre outras obras.

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