Congresso para substituir Cristas deverá ser a 18 e 19 de janeiro

17-10-2019
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A substituição de Assunção Cristas à frente da liderança do CDS deverá acontecer no fim de semana de 18 e 19 de janeiro. É essa a data que consta da proposta de regulamento para o próximo Congresso do partido, a que o Expresso teve acesso, e que será votado ainda esta quinta-feira à noite no Conselho Nacional do partido.

Quer isto dizer que, caso esta data seja aprovada pelos conselheiros nacionais, estamos a três meses de conhecer a nova direção do CDS. Mesmo que haja, por agora, apenas... um candidato oficial. É o caso de Abel Matos Santos, porta-voz da corrente interna Tendência Esperança em Movimento, que anunciou a sua candidatura logo da noite eleitoral, a 6 de outubro.

O resto dos potenciais candidatos continua sem assumir se avança, encontrando-se em “ponderação”. Nessa situação estão três centristas: João Almeida, porta-voz do partido e único dos possíveis sucessores com assento no Parlamento - uma condição que os seus defensores asseguram ser importante para garantir projeção ao CDS; Filipe Lobo d’Ávila, do grupo Juntos pelo Futuro, que saiu do Parlamento em ruptura com a liderança de Cristas; e Francisco 'Chicão' Rodrigues dos Santos, líder da Juventude Popular.

São, aliás, mais os nomes que se mostraram indisponíveis do que os disponíveis para avançar. Desde as eleições, pesos pesados do partido que vinham circulando como hipóteses, como Pedro Mota Soares, Adolfo Mesquita Nunes, António Pires de Lima, Telmo Correia ou Nuno Melo, vieram a público confirmar que não se apresentarão na corrida à presidência.

A noite desta quinta-feira será importante para a definição de posições dos candidatos e para se perceber a reorganização de um partido para quem as eleições foram desastrosas, acabando por passar de um grupo parlamentar com dezoito deputados para apenas cinco. Às 19h haverá reunião da Comissão Política do CDS, durante a qual se espera que Assunção Cristas fale sobre o seu futuro, uma vez que foi eleita deputada por Lisboa mas, com a demissão da liderança do partido, não é de esperar que se mantenha no Parlamento.

Logo de seguida, às 21h, será a vez da reunião do Conselho Nacional, que servirá também para marcar a data do Congresso que Cristas pediu para antecipar (a data regulamentar seria em março). No rescaldo da catástrofe de 6 de outubro, espera-se um encontro agitado. Mas, sobretudo, o início da fase em que as candidaturas poderão começar a definir-se.

A substituição de Assunção Cristas à frente da liderança do CDS deverá acontecer no fim de semana de 18 e 19 de janeiro. É essa a data que consta da proposta de regulamento para o próximo Congresso do partido, a que o Expresso teve acesso, e que será votado ainda esta quinta-feira à noite no Conselho Nacional do partido.

Quer isto dizer que, caso esta data seja aprovada pelos conselheiros nacionais, estamos a três meses de conhecer a nova direção do CDS. Mesmo que haja, por agora, apenas... um candidato oficial. É o caso de Abel Matos Santos, porta-voz da corrente interna Tendência Esperança em Movimento, que anunciou a sua candidatura logo da noite eleitoral, a 6 de outubro.

O resto dos potenciais candidatos continua sem assumir se avança, encontrando-se em “ponderação”. Nessa situação estão três centristas: João Almeida, porta-voz do partido e único dos possíveis sucessores com assento no Parlamento - uma condição que os seus defensores asseguram ser importante para garantir projeção ao CDS; Filipe Lobo d’Ávila, do grupo Juntos pelo Futuro, que saiu do Parlamento em ruptura com a liderança de Cristas; e Francisco 'Chicão' Rodrigues dos Santos, líder da Juventude Popular.

São, aliás, mais os nomes que se mostraram indisponíveis do que os disponíveis para avançar. Desde as eleições, pesos pesados do partido que vinham circulando como hipóteses, como Pedro Mota Soares, Adolfo Mesquita Nunes, António Pires de Lima, Telmo Correia ou Nuno Melo, vieram a público confirmar que não se apresentarão na corrida à presidência.

A noite desta quinta-feira será importante para a definição de posições dos candidatos e para se perceber a reorganização de um partido para quem as eleições foram desastrosas, acabando por passar de um grupo parlamentar com dezoito deputados para apenas cinco. Às 19h haverá reunião da Comissão Política do CDS, durante a qual se espera que Assunção Cristas fale sobre o seu futuro, uma vez que foi eleita deputada por Lisboa mas, com a demissão da liderança do partido, não é de esperar que se mantenha no Parlamento.

Logo de seguida, às 21h, será a vez da reunião do Conselho Nacional, que servirá também para marcar a data do Congresso que Cristas pediu para antecipar (a data regulamentar seria em março). No rescaldo da catástrofe de 6 de outubro, espera-se um encontro agitado. Mas, sobretudo, o início da fase em que as candidaturas poderão começar a definir-se.

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