O PSD concorda com a posição adoptada pelo Governo em relação à Venezuela de, em sintonia coma União Europeia, não reconhecer a recém-eleita Assembleia Constituinte e exige que o executivo "tudo faça" para acolher emigrantes portugueses que queiram deixar o país de Nicolás Maduro.
“Estamos em crer que a posição do Governo português é uma posição correcta, de não reconhecer a eleição da Assembleia Constituinte na Venezuela”, disse esta quinta-feira o líder parlamentar social-democrata, Hugo Soares.
“Sobre isso queríamos também dizer que é necessário que o Governo tudo faça para que estejamos em condições de acolher os portugueses e os luso-descendentes que queiram regressar ao nosso país”, sublinhou o presidente da bancada do PSD.
A posição social-democrata contrasta com as críticas dirigidas pelo PCP e pelo CDS em relação à crise na Venezuela.
O PCP criticou esta quinta-feira o Governo português por não reconhecer a Assembleia Nacional Constituinte da Venezuela por ser "contrária aos interesses da comunidade portuguesa" e à necessidade de "estabilidade política" no país.
Também o CDS critica o Governo, mas pela razão contrária. Segundo Telmo Correia, Portugal tem sido demasiado brando na censura ao regime venezuelano.
“Estas eleições para a constituinte não são só um passo negativo, como disse o senhor ministro, muito mais grave que isso, são um passo em frente no sentido de uma ditadura que se está a consolidar”, disse, numa declaração aos jornalistas.
Em declarações à Renascença, o ex-ministro dos Negócios Estrangeiros, Rui Machete, diz que, se estivesse hoje no governo, adoptaria em relação à Venezuela uma estratégia semelhante à do actual Executivo.
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O PSD concorda com a posição adoptada pelo Governo em relação à Venezuela de, em sintonia coma União Europeia, não reconhecer a recém-eleita Assembleia Constituinte e exige que o executivo "tudo faça" para acolher emigrantes portugueses que queiram deixar o país de Nicolás Maduro.
“Estamos em crer que a posição do Governo português é uma posição correcta, de não reconhecer a eleição da Assembleia Constituinte na Venezuela”, disse esta quinta-feira o líder parlamentar social-democrata, Hugo Soares.
“Sobre isso queríamos também dizer que é necessário que o Governo tudo faça para que estejamos em condições de acolher os portugueses e os luso-descendentes que queiram regressar ao nosso país”, sublinhou o presidente da bancada do PSD.
A posição social-democrata contrasta com as críticas dirigidas pelo PCP e pelo CDS em relação à crise na Venezuela.
O PCP criticou esta quinta-feira o Governo português por não reconhecer a Assembleia Nacional Constituinte da Venezuela por ser "contrária aos interesses da comunidade portuguesa" e à necessidade de "estabilidade política" no país.
Também o CDS critica o Governo, mas pela razão contrária. Segundo Telmo Correia, Portugal tem sido demasiado brando na censura ao regime venezuelano.
“Estas eleições para a constituinte não são só um passo negativo, como disse o senhor ministro, muito mais grave que isso, são um passo em frente no sentido de uma ditadura que se está a consolidar”, disse, numa declaração aos jornalistas.
Em declarações à Renascença, o ex-ministro dos Negócios Estrangeiros, Rui Machete, diz que, se estivesse hoje no governo, adoptaria em relação à Venezuela uma estratégia semelhante à do actual Executivo.