Cristas cruzou o Tejo de barco e viu o futuro em Braga

14-10-2019
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Tudo muito tranquilo, garante Assunção Cristas. “Viemos ao contrário, estava muito menos gente”, explica a líder do CDS-PP, depois de ter entrado em Lisboa, rumo ao Barreiro, numa das embarcações da Soflusa.

“Bom dia, posso deixar-lhe as nossas propostas?” Obrigada, agradecia Cristas, a cada um dos habituais utentes da Soflusa que aceitavam receber o pequeno folheto com informações sobre o que pretende o CDS-PP para esta ligação fluvial. Ao seu lado, Nuno Magalhães, o cabeça de lista do CDS por Setúbal.

Ao Terminal Rodo-Ferro-Fluvial do Barreiro chegam diariamente milhares de pessoas, que dali seguem por via fluvial até Lisboa. Utentes que no último ano, sofreram as consequências de várias greves na única empresa que garante esta travessia. E nesta matéria, o CDS-PP quer mudanças.

“Nós entendemos que deve ser aberta a travessia do Tejo a mais operadores, e portanto, aberta à concorrência. Não vemos razão para que isso não possa acontecer, de forma a ter o melhor serviço para as pessoas”.

Neste momento, relata a líder do CDS-PP, há uma grande dificuldade em atravessar o rio Tejo. "Pessoas que ficaram retidas de um ou de outro lado do rio". E chegam-lhe relatos de pessoas que “perderam a oportunidade de trabalho em Lisboa por morar no Barreiro". Pelo risco que poderia implicar faltar ao trabalho, por recorrer a este transporte público.

“O mais importante é quebrar esta lógica, onde existem apenas duas empresas públicas. Não vemos razão nenhuma para que assim seja. E a introdução de novos operadores trará benefícios para as pessoas”, que segundo Assunção Cristas, não se importam se o serviço é prestado por públicos ou privados. Querem é alternativa e escolha. “O problema é quando não têm alternativa ou escolha, e o serviço que existe é mau”.

Tudo muito tranquilo, garante Assunção Cristas. “Viemos ao contrário, estava muito menos gente”, explica a líder do CDS-PP, depois de ter entrado em Lisboa, rumo ao Barreiro, numa das embarcações da Soflusa.

“Bom dia, posso deixar-lhe as nossas propostas?” Obrigada, agradecia Cristas, a cada um dos habituais utentes da Soflusa que aceitavam receber o pequeno folheto com informações sobre o que pretende o CDS-PP para esta ligação fluvial. Ao seu lado, Nuno Magalhães, o cabeça de lista do CDS por Setúbal.

Ao Terminal Rodo-Ferro-Fluvial do Barreiro chegam diariamente milhares de pessoas, que dali seguem por via fluvial até Lisboa. Utentes que no último ano, sofreram as consequências de várias greves na única empresa que garante esta travessia. E nesta matéria, o CDS-PP quer mudanças.

“Nós entendemos que deve ser aberta a travessia do Tejo a mais operadores, e portanto, aberta à concorrência. Não vemos razão para que isso não possa acontecer, de forma a ter o melhor serviço para as pessoas”.

Neste momento, relata a líder do CDS-PP, há uma grande dificuldade em atravessar o rio Tejo. "Pessoas que ficaram retidas de um ou de outro lado do rio". E chegam-lhe relatos de pessoas que “perderam a oportunidade de trabalho em Lisboa por morar no Barreiro". Pelo risco que poderia implicar faltar ao trabalho, por recorrer a este transporte público.

“O mais importante é quebrar esta lógica, onde existem apenas duas empresas públicas. Não vemos razão nenhuma para que assim seja. E a introdução de novos operadores trará benefícios para as pessoas”, que segundo Assunção Cristas, não se importam se o serviço é prestado por públicos ou privados. Querem é alternativa e escolha. “O problema é quando não têm alternativa ou escolha, e o serviço que existe é mau”.

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