Jerónimo de Sousa diz que 'geringonça' será "dificilmente repetível"

14-10-2019
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O secretário-geral do PCP considera que um acordo nacional com o PS será “dificilmente repetível”. Em entrevista à TSF, Jerónimo de Sousa salienta esta posição com “o conteúdo das posições conjuntas”, assim como “o grau de concretização das medidas ou as omissões que existem”.

O líder comunista assinala que a resposta não é “taxativa”, mas que apenas “perante uma situação concreta que nós apresentaremos as propostas e as posições concretas no plano político”.

“A questão que está colocada neste momento é persistir neste caminho de reposição de rendimentos dos trabalhadores e do povo português”, frisou Jerónimo de Sousa.

Negociações para o OE2018: Alterações dos escalões do IRS

Na semana em que o ministro das Finanças reúne com BE e PCP para avançar negociações com vista às alterações do IRS, o secretário-geral diz que a alteração dos escalões é um “primeiro elemento fundamental”. No entanto, que “não pode ser desligado, designadamente, do valor das taxas, do valor das deduções, e até do próprio mínimo de sobrevivência que tem implicações em termos de carga fiscal”.

“Não é dissociável estas três, quatro questões que colocamos para conseguir uma outra política fiscal”, defende.

Na perspectiva de que seja alcançado um acordo, bloquistas e comunistas aguardam que Mário Centeno leve uma nova proposta de alívio fiscal para as famílias. Alterações no terceiro escalão são reclamadas, uma medida que ainda não foi descartada.

O secretário-geral do PCP considera que um acordo nacional com o PS será “dificilmente repetível”. Em entrevista à TSF, Jerónimo de Sousa salienta esta posição com “o conteúdo das posições conjuntas”, assim como “o grau de concretização das medidas ou as omissões que existem”.

O líder comunista assinala que a resposta não é “taxativa”, mas que apenas “perante uma situação concreta que nós apresentaremos as propostas e as posições concretas no plano político”.

“A questão que está colocada neste momento é persistir neste caminho de reposição de rendimentos dos trabalhadores e do povo português”, frisou Jerónimo de Sousa.

Negociações para o OE2018: Alterações dos escalões do IRS

Na semana em que o ministro das Finanças reúne com BE e PCP para avançar negociações com vista às alterações do IRS, o secretário-geral diz que a alteração dos escalões é um “primeiro elemento fundamental”. No entanto, que “não pode ser desligado, designadamente, do valor das taxas, do valor das deduções, e até do próprio mínimo de sobrevivência que tem implicações em termos de carga fiscal”.

“Não é dissociável estas três, quatro questões que colocamos para conseguir uma outra política fiscal”, defende.

Na perspectiva de que seja alcançado um acordo, bloquistas e comunistas aguardam que Mário Centeno leve uma nova proposta de alívio fiscal para as famílias. Alterações no terceiro escalão são reclamadas, uma medida que ainda não foi descartada.

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