CDS-PP: Concelhia de Lisboa

11-07-2018
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O presidente do CDS-PP considerou que faltam poucos votos a Telmo Correia para que este possa ser eleito como vereador na Câmara de Lisboa, tendo Paulo Portas pedido aos eleitores centristas para que votem no candidato do CDS-PP.Baseando-se em recentes sondagens para as intercalares de domingo, Portas disse que se estas dizem que «falta um por cento» para a eleição de Telmo Correia, então «isso significa que já estamos muito perto desse objectivo».«Para trás ficaram dias em que a aparecíamos com zero, um, meio, um e meio. O CDS por ter sido decente começou com dificuldades e foi subindo. Estamos muito perto de conseguir a eleição do vereador», frisou.Portas pediu, por isso, que os seus eleitores «não descansem até às eleições de domingo, até à eleição de Telmo Correia».Numa espécie de arraial popular no Pátio Alfacinha, o líder democrata-cristão voltou-se depois para o Governo, ao afirmar que «cada voto no CDS é uma dor de cabeça para o engenheiro José Sócrates».«Ser oposição a este primeiro-ministro é muito duro, muito violento, arrisca-se muito, sofre-se muito», adiantou o líder do CDS-PP, que pediu ajuda aos eleitores para fazerem oposição ao primeiro-ministro.Na sua intervenção, Portas atacou ainda Carmona Rodrigues por ter «aprovado duas salas de chuto onde é a droga é dada» e lançou críticas contra o anterior executivo camarário, que considerou ser demasiado excessivo.«Duzentos e sessenta assessores é mais do que os deputados da Assembleia da República, um presidente de Câmara com mais de 30 assessores é mais do que dois ministérios», explicou Portas, que aludiu ainda às mais de 400 viaturas em auto-condução e aos mais de 800 telemóveis pagos pela autarquia da capital.Por seu lado, Telmo Correia explicou que quase consiga ser eleito irá provocar um «grande susto» aos restantes partidos e interesses instalados na câmara, uma vez que defenderá o fim do «emprego político» na autarquia.O candidato do CDS-PP pediu a oportunidade para que possa enfrentar a «arrogância» de António Costa, bem como o desgoverno provocado na cidade pelo PSD e pelo PSD de Carmona Rodrigues.«Se os dois PSD desgovernaram esta cidade aquilo que se anuncia em relação ao PS é bastante pior. O que vejo no PS é um candidato que não ganhou coisa nenhuma, que tem a mesma arrogância de José Sócrates e que já está a prometer cargos e prebendas a toda a gente», acrescentou.Para além de Portas e Telmo Correia, nesta última acção de campanha do CDS-PP para as intercalares em Lisboa de domingo, estiveram presentes o mandatário de campanha, Bagão Félix, bem como deputados e figuras ligadas ao partido.in TSF

O presidente do CDS-PP considerou que faltam poucos votos a Telmo Correia para que este possa ser eleito como vereador na Câmara de Lisboa, tendo Paulo Portas pedido aos eleitores centristas para que votem no candidato do CDS-PP.Baseando-se em recentes sondagens para as intercalares de domingo, Portas disse que se estas dizem que «falta um por cento» para a eleição de Telmo Correia, então «isso significa que já estamos muito perto desse objectivo».«Para trás ficaram dias em que a aparecíamos com zero, um, meio, um e meio. O CDS por ter sido decente começou com dificuldades e foi subindo. Estamos muito perto de conseguir a eleição do vereador», frisou.Portas pediu, por isso, que os seus eleitores «não descansem até às eleições de domingo, até à eleição de Telmo Correia».Numa espécie de arraial popular no Pátio Alfacinha, o líder democrata-cristão voltou-se depois para o Governo, ao afirmar que «cada voto no CDS é uma dor de cabeça para o engenheiro José Sócrates».«Ser oposição a este primeiro-ministro é muito duro, muito violento, arrisca-se muito, sofre-se muito», adiantou o líder do CDS-PP, que pediu ajuda aos eleitores para fazerem oposição ao primeiro-ministro.Na sua intervenção, Portas atacou ainda Carmona Rodrigues por ter «aprovado duas salas de chuto onde é a droga é dada» e lançou críticas contra o anterior executivo camarário, que considerou ser demasiado excessivo.«Duzentos e sessenta assessores é mais do que os deputados da Assembleia da República, um presidente de Câmara com mais de 30 assessores é mais do que dois ministérios», explicou Portas, que aludiu ainda às mais de 400 viaturas em auto-condução e aos mais de 800 telemóveis pagos pela autarquia da capital.Por seu lado, Telmo Correia explicou que quase consiga ser eleito irá provocar um «grande susto» aos restantes partidos e interesses instalados na câmara, uma vez que defenderá o fim do «emprego político» na autarquia.O candidato do CDS-PP pediu a oportunidade para que possa enfrentar a «arrogância» de António Costa, bem como o desgoverno provocado na cidade pelo PSD e pelo PSD de Carmona Rodrigues.«Se os dois PSD desgovernaram esta cidade aquilo que se anuncia em relação ao PS é bastante pior. O que vejo no PS é um candidato que não ganhou coisa nenhuma, que tem a mesma arrogância de José Sócrates e que já está a prometer cargos e prebendas a toda a gente», acrescentou.Para além de Portas e Telmo Correia, nesta última acção de campanha do CDS-PP para as intercalares em Lisboa de domingo, estiveram presentes o mandatário de campanha, Bagão Félix, bem como deputados e figuras ligadas ao partido.in TSF

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