Mulher do ministro Vieira da Silva investigada no caso Raríssimas

03-12-2018
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Os nomes da deputada socialista Sónia Fertuzinhos e do ex-secretário de Estado da Saúde Manuel Delgado (que se demitiu na sequência da reportagem da TVI sobre o caso Raríssimas) constam dos mandados judiciais que determinaram as buscas da Polícia Judiciária na quinta-feira à casa de Paula Brito e Costa, em Odivelas, à sede da Raríssimas, em Lisboa, à Casa dos Marcos, na Moita, ao gabinete de Manuel Delgado no ministério da Saúde e ao escritório de contabilidade da associação, em Queluz, segundo noticia hoje o Jornal Económico.

Sónia Fertuzinhos estará na mira dos inspetores da Unidade Nacional de Combate à Corrupção da PJ por causa de uma viagem feita à Suécia nos dias 8 e 9 de setembro de 2016, segundo avança hoje o Correio da Manhã. A notícia acrescenta que a investigação quer perceber se a viagem foi realizada com dinheiro da associação Raríssimas (para apoio a doentes com doenças raras).

A deputada do PS já afirmou antes que a deslocação foi inicialmente paga pela Raríssimas mas posteriormente reembolsada pela instituição que organiza a conferência. Caso se venha a confirmar que a Raríssimas não foi ressarcida, a deputada Sónia Fertuzinhos arrisca ser acusada do crime de recebimento indevido de vantagem - um dos ilícitos pelo qual está indiciada a ex-presidente da associação, Paula Brito da Costa. Esta responsável foi constituída arguida na quinta-feira, depois das buscas da Judiciária, sendo suspeita dos crimes de peculato, falsificação e recebimento indevido de vantagem.

Os nomes da deputada socialista Sónia Fertuzinhos e do ex-secretário de Estado da Saúde Manuel Delgado (que se demitiu na sequência da reportagem da TVI sobre o caso Raríssimas) constam dos mandados judiciais que determinaram as buscas da Polícia Judiciária na quinta-feira à casa de Paula Brito e Costa, em Odivelas, à sede da Raríssimas, em Lisboa, à Casa dos Marcos, na Moita, ao gabinete de Manuel Delgado no ministério da Saúde e ao escritório de contabilidade da associação, em Queluz, segundo noticia hoje o Jornal Económico.

Sónia Fertuzinhos estará na mira dos inspetores da Unidade Nacional de Combate à Corrupção da PJ por causa de uma viagem feita à Suécia nos dias 8 e 9 de setembro de 2016, segundo avança hoje o Correio da Manhã. A notícia acrescenta que a investigação quer perceber se a viagem foi realizada com dinheiro da associação Raríssimas (para apoio a doentes com doenças raras).

A deputada do PS já afirmou antes que a deslocação foi inicialmente paga pela Raríssimas mas posteriormente reembolsada pela instituição que organiza a conferência. Caso se venha a confirmar que a Raríssimas não foi ressarcida, a deputada Sónia Fertuzinhos arrisca ser acusada do crime de recebimento indevido de vantagem - um dos ilícitos pelo qual está indiciada a ex-presidente da associação, Paula Brito da Costa. Esta responsável foi constituída arguida na quinta-feira, depois das buscas da Judiciária, sendo suspeita dos crimes de peculato, falsificação e recebimento indevido de vantagem.

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