CDS-PP: Concelhia de Lisboa

23-03-2019
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O líder do CDS-PP, José Ribeiro e Castro, apresentou hoje uma declaração assinada por 51 eurodeputados de 16 países contra a despenalização do aborto em Portugal.Entre estes 51 eurodeputados, seis são portugueses: além de Ribeiro e Castro, também o seu companheiro de partido Luís Queiró subscreveu a declaração, bem como quatro eurodeputados eleitos pelo PSD: João de Deus Pinheiro, Silva Peneda, Carlos Coelho e Sérgio Marques."Esta declaração desmente a ideia de que a Europa é a favor da liberalização do aborto. Há muitos eurodeputados que partilham da convicção do não", afirmou Ribeiro e Castro, em declarações aos jornalistas, à margem de um almoço realizado na sede do partido.Na declaração, os eurodeputados subscritores manifestam "a sua preocupação e a sua crítica contra esta nova tentativa de liberalização do aborto em Por tugal"."Discute-se hoje na maioria dos Estados europeus a limitação da prática de aborto e não a sua liberalização que consideramos anacrónica e obscurantista ", refere o texto, que apela ao povo português "para que não escolha este caminho de respostas falsas".Presente em Lisboa, o deputado espanhol do Partido Popular eleito por Madrid, Eugénio Nassarre Goicoechea, considerou "muito negativa" a experiência do seu país nesta matéria.Em Espanha, apesar de a lei ser muito semelhante à actual legislação portuguesa, a invocação de riscos para a saúde psíquica da mulher é aceite como motivo válido para a realização de abortos legais."A experiência espanhola é muito negativa porque está a acontecer uma liberalização de facto e um crescendo do negócio nesta matéria", lamentou o deputado espanhol, considerando que será "uma catástrofe se a liberalização do aborto se instalar na Europa"."Concorda com a despenalização da interrupção voluntária da gravidez, se realizada, por opção da mulher, nas primeiras 10 semanas, em estabelecimento de saúde legalmente autorizado?", é a pergunta colocada aos eleitores a 11 de Fevereiro, igual à do referendo de 1998.Notícia LUSAVer: 51 eurodeputados pelo NÃO

O líder do CDS-PP, José Ribeiro e Castro, apresentou hoje uma declaração assinada por 51 eurodeputados de 16 países contra a despenalização do aborto em Portugal.Entre estes 51 eurodeputados, seis são portugueses: além de Ribeiro e Castro, também o seu companheiro de partido Luís Queiró subscreveu a declaração, bem como quatro eurodeputados eleitos pelo PSD: João de Deus Pinheiro, Silva Peneda, Carlos Coelho e Sérgio Marques."Esta declaração desmente a ideia de que a Europa é a favor da liberalização do aborto. Há muitos eurodeputados que partilham da convicção do não", afirmou Ribeiro e Castro, em declarações aos jornalistas, à margem de um almoço realizado na sede do partido.Na declaração, os eurodeputados subscritores manifestam "a sua preocupação e a sua crítica contra esta nova tentativa de liberalização do aborto em Por tugal"."Discute-se hoje na maioria dos Estados europeus a limitação da prática de aborto e não a sua liberalização que consideramos anacrónica e obscurantista ", refere o texto, que apela ao povo português "para que não escolha este caminho de respostas falsas".Presente em Lisboa, o deputado espanhol do Partido Popular eleito por Madrid, Eugénio Nassarre Goicoechea, considerou "muito negativa" a experiência do seu país nesta matéria.Em Espanha, apesar de a lei ser muito semelhante à actual legislação portuguesa, a invocação de riscos para a saúde psíquica da mulher é aceite como motivo válido para a realização de abortos legais."A experiência espanhola é muito negativa porque está a acontecer uma liberalização de facto e um crescendo do negócio nesta matéria", lamentou o deputado espanhol, considerando que será "uma catástrofe se a liberalização do aborto se instalar na Europa"."Concorda com a despenalização da interrupção voluntária da gravidez, se realizada, por opção da mulher, nas primeiras 10 semanas, em estabelecimento de saúde legalmente autorizado?", é a pergunta colocada aos eleitores a 11 de Fevereiro, igual à do referendo de 1998.Notícia LUSAVer: 51 eurodeputados pelo NÃO

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