​Ver ou rever todos os filmes de Manoel de Oliveira no grande ecrã

04-01-2016
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De “Douro, Faina Fluvial”, rodado em 1931, a “O Gebo e a Sombra”, estreado em 2012. Assim se faz o ciclo integral dedicado ao cinema de Manoel de Oliveira, organizado pelo Pelouro da Cultura da Câmara do Porto e pela Fundação de Serralves, que decorre de 10 de Novembro a 12 de Dezembro.

Intitulada “Grande Plano”, esta retrospectiva dos filmes do cineasta que morreu em Abril deste ano conta com 38 sessões, que serão apresentadas no Teatro Municipal do Porto (Rivoli e Campo Alegre), no Auditório de Serralves e no Cinema Passos Manuel. Com a produção de Sérgio Marques e a programação de António Preto, este ciclo representará a primeira retrospectiva integral realizada a título póstumo.

Ver ou rever “Aniki-Bóbó”, realizado em 1942, “Os Canibais”, estreado em 1988, ou “Vale Abraão”, de 1993, tem um custo por bilhete de 3 euros. Em comunicado, a Fundação de Serralves indica que o passe total para o Grande Plano custa 30 euros.

Segundo António Preto, consultor do ciclo, “os que tiveram o privilégio de ser contemporâneos de Manoel de Oliveira terão agora também a oportunidade (e a responsabilidade) de conhecer toda a sua obra, que é de todos e que a todos diz ou dirá respeito.” Toda a cinematografia daquele que foi o mais velho realizador no activo será exibida por ordem cronológica e nos seus suportes originais.

De “Douro, Faina Fluvial”, rodado em 1931, a “O Gebo e a Sombra”, estreado em 2012. Assim se faz o ciclo integral dedicado ao cinema de Manoel de Oliveira, organizado pelo Pelouro da Cultura da Câmara do Porto e pela Fundação de Serralves, que decorre de 10 de Novembro a 12 de Dezembro.

Intitulada “Grande Plano”, esta retrospectiva dos filmes do cineasta que morreu em Abril deste ano conta com 38 sessões, que serão apresentadas no Teatro Municipal do Porto (Rivoli e Campo Alegre), no Auditório de Serralves e no Cinema Passos Manuel. Com a produção de Sérgio Marques e a programação de António Preto, este ciclo representará a primeira retrospectiva integral realizada a título póstumo.

Ver ou rever “Aniki-Bóbó”, realizado em 1942, “Os Canibais”, estreado em 1988, ou “Vale Abraão”, de 1993, tem um custo por bilhete de 3 euros. Em comunicado, a Fundação de Serralves indica que o passe total para o Grande Plano custa 30 euros.

Segundo António Preto, consultor do ciclo, “os que tiveram o privilégio de ser contemporâneos de Manoel de Oliveira terão agora também a oportunidade (e a responsabilidade) de conhecer toda a sua obra, que é de todos e que a todos diz ou dirá respeito.” Toda a cinematografia daquele que foi o mais velho realizador no activo será exibida por ordem cronológica e nos seus suportes originais.

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