Ex-eurodeputado Sérgio Marques candidata-se à sucessão de Jardim

14-10-2019
marcar artigo

“O silêncio sobre a vida política regional a que me remeti após a saída do Parlamento Europeu terminou, a minha ´travessia do deserto´ acabou., escreveu Sérgio Marques na sua página do Facebock.

“Volto para vos anunciar a minha vontade em ser candidato à liderança do PSD da Madeira”, acrescenta.

“Candidato-me para ajudar o PSD a responder aos tempos dramáticos e tempestuosos que vivemos e aos desafios enormes com que estamos confrontados. Para lhes fazer face, precisamos mais do que nunca da social-democracia, da autonomia e de vontade reformista”, justifica este membro da comissão política regional do PSD.

Sérgio Marques – que terá como possíveis adversários Miguel Albuquerque, Manuel António Correia, Miguel de Sousa e João Cunha Silva - não encara “a disputa com quatro, cinco ou mais candidatos como um possível factor de divisão ou de balcanização do partido”, mas, “pelo contrário, como uma oportunidade excepcional de abertura à sociedade civil e de debate e reflexão sobre o futuro do PSD e da Região”.

Diz também ter “plena consciência que o caminho será árduo e difícil”, pois parte “sem o apoio de qualquer dirigente do partido e apenas apoiado por um conjunto de militantes de base”. Ao anunciar a sua disponibilidade para disputar o lugar de Alberto João Jardim, aquele advogado afirma que entra na disputa da liderança “com total autonomia face a interesses, políticos, económicos ou financeiros”.

“Não me candidato contra ninguém. Quero afirmar-me pelas minhas ideias, pelos valores que abraço, pela minha maneira de ser e não por estar contra quem quer que seja. Não é da minha natureza fazer inimigos”, reconhece Sérgio Marques.

O projecto desta candidatura é apresentado como proposta de “pacto de confiança entre o PSD e os madeirenses”, que assentaria “numa forma diferente de estar na política, numa reforma profunda do PSD e do sistema político regional, numa parceria estratégica com a República, numa rede reforçada de combate à pobreza e de apoio social aos mais carenciados e numa visão do futuro da Madeira como Região inteligente, atractiva, inovadora, sustentável, competitiva e solidária

“O silêncio sobre a vida política regional a que me remeti após a saída do Parlamento Europeu terminou, a minha ´travessia do deserto´ acabou., escreveu Sérgio Marques na sua página do Facebock.

“Volto para vos anunciar a minha vontade em ser candidato à liderança do PSD da Madeira”, acrescenta.

“Candidato-me para ajudar o PSD a responder aos tempos dramáticos e tempestuosos que vivemos e aos desafios enormes com que estamos confrontados. Para lhes fazer face, precisamos mais do que nunca da social-democracia, da autonomia e de vontade reformista”, justifica este membro da comissão política regional do PSD.

Sérgio Marques – que terá como possíveis adversários Miguel Albuquerque, Manuel António Correia, Miguel de Sousa e João Cunha Silva - não encara “a disputa com quatro, cinco ou mais candidatos como um possível factor de divisão ou de balcanização do partido”, mas, “pelo contrário, como uma oportunidade excepcional de abertura à sociedade civil e de debate e reflexão sobre o futuro do PSD e da Região”.

Diz também ter “plena consciência que o caminho será árduo e difícil”, pois parte “sem o apoio de qualquer dirigente do partido e apenas apoiado por um conjunto de militantes de base”. Ao anunciar a sua disponibilidade para disputar o lugar de Alberto João Jardim, aquele advogado afirma que entra na disputa da liderança “com total autonomia face a interesses, políticos, económicos ou financeiros”.

“Não me candidato contra ninguém. Quero afirmar-me pelas minhas ideias, pelos valores que abraço, pela minha maneira de ser e não por estar contra quem quer que seja. Não é da minha natureza fazer inimigos”, reconhece Sérgio Marques.

O projecto desta candidatura é apresentado como proposta de “pacto de confiança entre o PSD e os madeirenses”, que assentaria “numa forma diferente de estar na política, numa reforma profunda do PSD e do sistema político regional, numa parceria estratégica com a República, numa rede reforçada de combate à pobreza e de apoio social aos mais carenciados e numa visão do futuro da Madeira como Região inteligente, atractiva, inovadora, sustentável, competitiva e solidária

marcar artigo