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18-01-2016
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Paulo Neves refere que, na prática, tanto o PSD-Madeira como PSD nacional afinaram pelo mesmo diapasão, mesmo tendo sentidos de voto diferentes: "A orientação de voto foi para uma solução que defendeu os interesses de milhares de depositantes. O objectivo da abstenção [anunciada ao grupo parlamentar naquele dia 23 de Dezembro] era resolver a situação."

Guilherme Silva, Hugo Velosa, Correia de Jesus e Francisco Gomes) na anterior legislatura e que também foram alvo de processos disciplinares. É a tal "jardinice" a que Pedro Passos Coelho se referia na reunião desta quinta-feira. Neste caso, tratava-se de encontrar uma solução para "o primeiro banco para a Madeira, que tem uma importância extraordinária" e que, caso não se resolvesse o problema, "seria catastrófico", diz Paulo Neves.

Ainda com cargos, mas esvaziados de funções

Para já, os três deputados ficaram esvaziados de funções, ainda que não tenham perdido os cargos. Rubina Berardo e Paulo Neves continuarão, ao contrário do que tem sido escrito pela imprensa, a ser sub-coordenadores das comissões de Assuntos Europeus e Negócios Estrangeiros, respectivamente.

A deputada Sara Madruga da Costa confirmou à SÁBADO que prossegue como vice-presidência do grupo parlamentar do PSD, que por ser um cargo electivo não poderá ser destituída sob pena de toda a direcção cair e terem de se convocar novas eleições. Contudo, foi-lhe retirado o pelouro que acompanhava, o da Juventude, Cultura e Desporto.

A SÁBADO apurou junto de fontes parlamentares que a deputada tem sido pressionada para se demitir da vice-presidência, e terá até manifestado a disponibilidade para o fazer. Mas Miguel Albuquerque proibiu-a de o fazer. Questionada sobre o caso, Sara Madruga da Costa disse apenas: "Se quiser esclarecer esta situação, vai ter de falar com o Presidente do PSD-Madeira", Miguel Albuquerque.

O parlamentar garante também que os deputados eleitos pela Madeira continuarão a votar em nome "do interesse da Madeira e do Porto Santo", tal como fizeram os deputados que agora substituíram (Também a ex-ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, será alvo de um processo disciplinar por ter votado ao lado da esquerda as alterações à lei da interrupção voluntária da gravidez. A deputada disse, na altura da votação, que assumia as consequências pela sua decisão.

Paulo Neves refere que, na prática, tanto o PSD-Madeira como PSD nacional afinaram pelo mesmo diapasão, mesmo tendo sentidos de voto diferentes: "A orientação de voto foi para uma solução que defendeu os interesses de milhares de depositantes. O objectivo da abstenção [anunciada ao grupo parlamentar naquele dia 23 de Dezembro] era resolver a situação."

Guilherme Silva, Hugo Velosa, Correia de Jesus e Francisco Gomes) na anterior legislatura e que também foram alvo de processos disciplinares. É a tal "jardinice" a que Pedro Passos Coelho se referia na reunião desta quinta-feira. Neste caso, tratava-se de encontrar uma solução para "o primeiro banco para a Madeira, que tem uma importância extraordinária" e que, caso não se resolvesse o problema, "seria catastrófico", diz Paulo Neves.

Ainda com cargos, mas esvaziados de funções

Para já, os três deputados ficaram esvaziados de funções, ainda que não tenham perdido os cargos. Rubina Berardo e Paulo Neves continuarão, ao contrário do que tem sido escrito pela imprensa, a ser sub-coordenadores das comissões de Assuntos Europeus e Negócios Estrangeiros, respectivamente.

A deputada Sara Madruga da Costa confirmou à SÁBADO que prossegue como vice-presidência do grupo parlamentar do PSD, que por ser um cargo electivo não poderá ser destituída sob pena de toda a direcção cair e terem de se convocar novas eleições. Contudo, foi-lhe retirado o pelouro que acompanhava, o da Juventude, Cultura e Desporto.

A SÁBADO apurou junto de fontes parlamentares que a deputada tem sido pressionada para se demitir da vice-presidência, e terá até manifestado a disponibilidade para o fazer. Mas Miguel Albuquerque proibiu-a de o fazer. Questionada sobre o caso, Sara Madruga da Costa disse apenas: "Se quiser esclarecer esta situação, vai ter de falar com o Presidente do PSD-Madeira", Miguel Albuquerque.

O parlamentar garante também que os deputados eleitos pela Madeira continuarão a votar em nome "do interesse da Madeira e do Porto Santo", tal como fizeram os deputados que agora substituíram (Também a ex-ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, será alvo de um processo disciplinar por ter votado ao lado da esquerda as alterações à lei da interrupção voluntária da gravidez. A deputada disse, na altura da votação, que assumia as consequências pela sua decisão.

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