Funcionários exigem reforços para escolas em Lisboa

08-01-2018
marcar artigo

Os trabalhadores não docentes das escolas EB 1 Professora Aida Vieira e EB 2,3 do Bairro Padre Cruz, em Lisboa, concentraram-se ontem em frente à sede do agrupamento em protesto pela falta recursos humanos nestes estabelecimentos escolares.Ao, Sandra Pereira, funcionária da EB 2,3 do Bairro Padre Cruz, explicou que "muitas vezes, há pisos nos edifícios escolares que ficam sem vigilância", pondo em causa "a segurança dos alunos".Segundo os funcionários, a situação agrava-se quando algum colega fica de baixa médica. "Os restantes são obrigados a saltar de uns sítios para os outros", referiu Sandra Pereira.Paulo Carrilho, presidente da associação de pais do agrupamento, disse que "mesmo os alunos com necessidades educativas especiais não estão a ser devidamente acompanhados nestas escolas". De acordo com Luís Esteves, do Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais, as duas escolas são frequentadas por cerca de 550 alunos, apenas vigiados por 15 assistentes operacionais.Outros dois funcionários estão de baixa médica. O sindicalista adiantou ainda que o Ministério da Educação tem vindo a remeter-se ao silêncio desde o verão e que "não responde a ofícios". Já o ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, garantiu ontem que esta "é uma reivindicação antiga", à qual a tutela deu "resposta".Os trabalhadores preveem continuar hoje e amanhã o protesto, em frente à sede do agrupamento (EB 2,3 do Bairro Padre Cruz), e que consiste num atraso de duas horas na abertura dos portões: em vez de abrirem às 08h00, abrem às 10h00.

Os trabalhadores não docentes das escolas EB 1 Professora Aida Vieira e EB 2,3 do Bairro Padre Cruz, em Lisboa, concentraram-se ontem em frente à sede do agrupamento em protesto pela falta recursos humanos nestes estabelecimentos escolares.Ao, Sandra Pereira, funcionária da EB 2,3 do Bairro Padre Cruz, explicou que "muitas vezes, há pisos nos edifícios escolares que ficam sem vigilância", pondo em causa "a segurança dos alunos".Segundo os funcionários, a situação agrava-se quando algum colega fica de baixa médica. "Os restantes são obrigados a saltar de uns sítios para os outros", referiu Sandra Pereira.Paulo Carrilho, presidente da associação de pais do agrupamento, disse que "mesmo os alunos com necessidades educativas especiais não estão a ser devidamente acompanhados nestas escolas". De acordo com Luís Esteves, do Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais, as duas escolas são frequentadas por cerca de 550 alunos, apenas vigiados por 15 assistentes operacionais.Outros dois funcionários estão de baixa médica. O sindicalista adiantou ainda que o Ministério da Educação tem vindo a remeter-se ao silêncio desde o verão e que "não responde a ofícios". Já o ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, garantiu ontem que esta "é uma reivindicação antiga", à qual a tutela deu "resposta".Os trabalhadores preveem continuar hoje e amanhã o protesto, em frente à sede do agrupamento (EB 2,3 do Bairro Padre Cruz), e que consiste num atraso de duas horas na abertura dos portões: em vez de abrirem às 08h00, abrem às 10h00.

marcar artigo