Portimão Blokista: CITAÇÕES

27-09-2019
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O
campo democrático tem que tornar claro, desde a primeira hora, que a
popularidade destes populistas [como André Ventura] tem como programa agredir o
povo.

(…)

A
agenda xenófoba, racista, homofóbica, e misógina e de desprezo pela representação
democrática tem mais espaço social do que gostamos de reconhecer.

(…)

Afinal
de contas, uma direita antifascista é coisa que rareia cada vez mais em Portugal.

José Manuel Pureza, Diário as beiras

É, pois, no “não consentimento” que se configura o atentado à
autodeterminação e à liberdade sexual, que radica a violência do ato e a
natureza do crime [de violação].

(…)

Não se duvide que, apesar da neutralidade prevista no tipo legal
de violação quanto ao género da vítima, este crime carrega a marca da violência
de género.

Cecília Honório (ex-deputada do BE);
Sandra Cunha (deputada do BE), Público (sem link)

Não há como esconder o falhanço da
democracia e da esperança no Brasil.

(…)

Querem-nos retirar o direito de identificar
fascistas já submetidos ao teste de algodão.

Miguel Guedes, JN

Além de uma imensa arrogância na forma como caracteriza o papel
da sua companhia aérea na economia portuguesa, o presidente da Ryanair adopta
um tom insultuoso em relação ao Parlamento português e um discurso que
desrespeita as regras da democracia parlamentar.

São José Almeida, Público (sem link)

Sempre teremos excepções, mas os números também nos provam que
em 98% dos casos as vítimas de violência sexual estão a dizer a verdade.

Ana Cristina Santos, Público (sem link)

O Orçamento serve o pagamento da dívida transformado no alfa e
no ómega de toda a política de défice zero.

(…)

O Orçamento não é aprovado pelo Parlamento português, que apenas
assina de cruz um texto que é decidido em Bruxelas e no Eurogrupo, que tem um
direito efectivo de veto sobre as suas medidas.

(…)

A perda do poder orçamental do Parlamento português, nunca
discutida, nem decidida pelos portugueses, é uma das mais graves entorses da
nossa democracia.

Pacheco Pereira, Público (sem link)

Se a mais alta figura da hierarquia religiosa considera que
Satanás ataca e os religiosos cedem, está a centrar o combate aos abusos
sexuais de modo enviesado.

Domingos Lopes, Público (sem link)

Decidiu o Governo adiar a apresentação da sua proposta de lei
[de Bases da Saúde] à Assembleia da República, argumentando que este é o tempo
da discussão do Orçamento do Estado, dando o sinal de que o assunto não é tão
importante como isso?

Cipriano
Justo, Público (sem link)

O
campo democrático tem que tornar claro, desde a primeira hora, que a
popularidade destes populistas [como André Ventura] tem como programa agredir o
povo.

(…)

A
agenda xenófoba, racista, homofóbica, e misógina e de desprezo pela representação
democrática tem mais espaço social do que gostamos de reconhecer.

(…)

Afinal
de contas, uma direita antifascista é coisa que rareia cada vez mais em Portugal.

José Manuel Pureza, Diário as beiras

É, pois, no “não consentimento” que se configura o atentado à
autodeterminação e à liberdade sexual, que radica a violência do ato e a
natureza do crime [de violação].

(…)

Não se duvide que, apesar da neutralidade prevista no tipo legal
de violação quanto ao género da vítima, este crime carrega a marca da violência
de género.

Cecília Honório (ex-deputada do BE);
Sandra Cunha (deputada do BE), Público (sem link)

Não há como esconder o falhanço da
democracia e da esperança no Brasil.

(…)

Querem-nos retirar o direito de identificar
fascistas já submetidos ao teste de algodão.

Miguel Guedes, JN

Além de uma imensa arrogância na forma como caracteriza o papel
da sua companhia aérea na economia portuguesa, o presidente da Ryanair adopta
um tom insultuoso em relação ao Parlamento português e um discurso que
desrespeita as regras da democracia parlamentar.

São José Almeida, Público (sem link)

Sempre teremos excepções, mas os números também nos provam que
em 98% dos casos as vítimas de violência sexual estão a dizer a verdade.

Ana Cristina Santos, Público (sem link)

O Orçamento serve o pagamento da dívida transformado no alfa e
no ómega de toda a política de défice zero.

(…)

O Orçamento não é aprovado pelo Parlamento português, que apenas
assina de cruz um texto que é decidido em Bruxelas e no Eurogrupo, que tem um
direito efectivo de veto sobre as suas medidas.

(…)

A perda do poder orçamental do Parlamento português, nunca
discutida, nem decidida pelos portugueses, é uma das mais graves entorses da
nossa democracia.

Pacheco Pereira, Público (sem link)

Se a mais alta figura da hierarquia religiosa considera que
Satanás ataca e os religiosos cedem, está a centrar o combate aos abusos
sexuais de modo enviesado.

Domingos Lopes, Público (sem link)

Decidiu o Governo adiar a apresentação da sua proposta de lei
[de Bases da Saúde] à Assembleia da República, argumentando que este é o tempo
da discussão do Orçamento do Estado, dando o sinal de que o assunto não é tão
importante como isso?

Cipriano
Justo, Público (sem link)

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