Jornalista do Expresso vence Prémio Ilga

31-12-2018
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A jornalista do Expresso Carolina Reis ganhou o Prémio Arco-Íris, atribuído anualmente pela ILGA. A APAV, a ARTP, o documentário "Até que o Porno nos Separe", de Jorge Pelicano, PS, BE, PCP, PEV, PAN e a deputada Teresa Leal Coelho, que votaram a favor da nova lei da mudança de género, e Célio Dias, Sandra Cunha, Adolfo Mesquita Nunes, Gabriela Sobral e Inês Herédia, pelo seu 'coming out', são os restantes vencedores.

Os prémios, que vão na 16ª edição, são atribuídos a pessoas e instituições que se destaquem na luta contra a discriminação em função da orientação sexual.

A ILGA considera que a jornalista Carolina Reis tem abordado de forma responsável "os muitos desafios que ainda se colocam à igualdade de género e em particular aos direitos das mulheres e das pessoas LGBTI, elevando o nível da informação em torno destas questões no debate público, nomeadamente as recentes mudanças legislativas com impacto nos direitos fundamentais das pessoas LGBTI, tal como a lei que garante o direito à autodeterminação da identidade, expressão de género e características sexuais, ou em questões que dizem respeito a direitos no acesso à procriação medicamente assistida e à gestação de substituição". E destaca que "quando a realidade da discriminação e do estigma que atinge as pessoas LGBTI é ainda invisível para uma grande parte da sociedade, o jornalismo tem de assumir ainda mais o papel de guardião dos factos".

A jornalista do Expresso Carolina Reis ganhou o Prémio Arco-Íris, atribuído anualmente pela ILGA. A APAV, a ARTP, o documentário "Até que o Porno nos Separe", de Jorge Pelicano, PS, BE, PCP, PEV, PAN e a deputada Teresa Leal Coelho, que votaram a favor da nova lei da mudança de género, e Célio Dias, Sandra Cunha, Adolfo Mesquita Nunes, Gabriela Sobral e Inês Herédia, pelo seu 'coming out', são os restantes vencedores.

Os prémios, que vão na 16ª edição, são atribuídos a pessoas e instituições que se destaquem na luta contra a discriminação em função da orientação sexual.

A ILGA considera que a jornalista Carolina Reis tem abordado de forma responsável "os muitos desafios que ainda se colocam à igualdade de género e em particular aos direitos das mulheres e das pessoas LGBTI, elevando o nível da informação em torno destas questões no debate público, nomeadamente as recentes mudanças legislativas com impacto nos direitos fundamentais das pessoas LGBTI, tal como a lei que garante o direito à autodeterminação da identidade, expressão de género e características sexuais, ou em questões que dizem respeito a direitos no acesso à procriação medicamente assistida e à gestação de substituição". E destaca que "quando a realidade da discriminação e do estigma que atinge as pessoas LGBTI é ainda invisível para uma grande parte da sociedade, o jornalismo tem de assumir ainda mais o papel de guardião dos factos".

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