PSD terá documento sobre Justiça concluído em junho, afirma Rui Rio

22-05-2019
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O líder do PSD, Rui Rio, adiantou hoje que "ao longo do mês de junho" ficará concluído o documento do partido sobre a situação da Justiça em Portugal.

Segundo Rui Rio, que esta manhã esteve reunido cerca de duas horas com a direção do Conselho Regional do Porto da Ordem dos Advogados, o PSD fará um documento de "diagnóstico sobre a atual situação da justiça" para que depois seja possível ver "o que pode ser uma verdadeira reforma" deste setor no país.

O social-democrata referiu que o diagnóstico que será feito pelo PSD sobre esta área será "o mais transversal" e "consensualizado possível".

Esta reunião realizou-se no âmbito das iniciativas que o líder do PSD iniciou em meados do mês dedicadas à Justiça, e na qual pretende ouvir "todos" os intervenientes nesta área, como juízes, advogados e, entre outros, funcionários judiciais.

Segundo Rui Rio, desde o início destas iniciativas já deu para perceber "que há matérias razoavelmente pacíficas, que pode não ser fácil mudar, mas as pessoas querem mudar", mas há "outras em que não há unanimidade".

"Cá estaremos para fazer um documento em que possamos ver o que pode ser uma verdadeira reforma da justiça em Portugal", concluiu o ex-presidente da Câmara do Porto.

O líder do PSD, Rui Rio, adiantou hoje que "ao longo do mês de junho" ficará concluído o documento do partido sobre a situação da Justiça em Portugal.

Segundo Rui Rio, que esta manhã esteve reunido cerca de duas horas com a direção do Conselho Regional do Porto da Ordem dos Advogados, o PSD fará um documento de "diagnóstico sobre a atual situação da justiça" para que depois seja possível ver "o que pode ser uma verdadeira reforma" deste setor no país.

O social-democrata referiu que o diagnóstico que será feito pelo PSD sobre esta área será "o mais transversal" e "consensualizado possível".

Esta reunião realizou-se no âmbito das iniciativas que o líder do PSD iniciou em meados do mês dedicadas à Justiça, e na qual pretende ouvir "todos" os intervenientes nesta área, como juízes, advogados e, entre outros, funcionários judiciais.

Segundo Rui Rio, desde o início destas iniciativas já deu para perceber "que há matérias razoavelmente pacíficas, que pode não ser fácil mudar, mas as pessoas querem mudar", mas há "outras em que não há unanimidade".

"Cá estaremos para fazer um documento em que possamos ver o que pode ser uma verdadeira reforma da justiça em Portugal", concluiu o ex-presidente da Câmara do Porto.

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