Rui Rio defende que tempo de serviço dos professores deve ser contado. Só não sabe como

24-12-2018
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O presidente do PSD, Rui Rio, defendeu, esta segunda-feira, que a contagem do tempo de serviço dos professores deve ocorrer de igual forma no continente e nas regiões autónomas. “Não faz sentido que o que acontece com os professores no continente não aconteça também nas regiões autónomas e vice-versa”, disse Rui Rio, no final de uma visita ao Centro de Acolhimento Temporário de crianças, de Campo Lindo, no Porto.

O Presidente da República disse, no domingo, que conta apreciar na quarta-feira o diploma do Governo que recupera parte do tempo de serviço dos professores, pretendendo conhecer a posição assumida nas regiões autónomas sobre esta matéria para formular a sua decisão.

O representante da República para a Madeira assinou e enviou na sexta-feira para publicação o diploma que vai permitir aos docentes deste arquipélago recuperarem integralmente, de forma faseada, o tempo de serviço prestado em funções, enquanto o Governo nacional, liderado por António Costa, aprovou na quinta-feira, em Conselho de Ministros, o decreto-lei que prevê a recuperação de apenas dois anos, nove meses e 18 dias de tempo congelado aos professores.

Rui Rio lembrou hoje que “o PSD tem uma posição absolutamente clara” sobre esta questão. “O tempo deve ser contado, a questão é como deve ser contado e ao fim de quanto tempo deve ser contado. O que eu acho é que o Governo deve sentar-se outra vez à mesa com os sindicatos para negociar e encontrar uma posição que salvaguarde esse princípio, mas que ao mesmo tempo seja sustentável para as finanças públicas portuguesas”, disse.

O líder do PSD afirmou não ter dúvidas de que “não é sustentável contar tudo já”, mas considerou ser possível “arranjar alternativas que não tenham impacto financeiro direto”. “Antecipar o tempo da reforma” seria, em seu entender, uma boa solução, tendo em atenção que “o corpo docente está envelhecido e seria bom que houvesse uma certa renovação”.

“Tudo isto deve ser conjugado e voltar a ser negociado de forma justa, dentro daquilo que é possível”, defendeu.

O presidente do PSD, Rui Rio, defendeu, esta segunda-feira, que a contagem do tempo de serviço dos professores deve ocorrer de igual forma no continente e nas regiões autónomas. “Não faz sentido que o que acontece com os professores no continente não aconteça também nas regiões autónomas e vice-versa”, disse Rui Rio, no final de uma visita ao Centro de Acolhimento Temporário de crianças, de Campo Lindo, no Porto.

O Presidente da República disse, no domingo, que conta apreciar na quarta-feira o diploma do Governo que recupera parte do tempo de serviço dos professores, pretendendo conhecer a posição assumida nas regiões autónomas sobre esta matéria para formular a sua decisão.

O representante da República para a Madeira assinou e enviou na sexta-feira para publicação o diploma que vai permitir aos docentes deste arquipélago recuperarem integralmente, de forma faseada, o tempo de serviço prestado em funções, enquanto o Governo nacional, liderado por António Costa, aprovou na quinta-feira, em Conselho de Ministros, o decreto-lei que prevê a recuperação de apenas dois anos, nove meses e 18 dias de tempo congelado aos professores.

Rui Rio lembrou hoje que “o PSD tem uma posição absolutamente clara” sobre esta questão. “O tempo deve ser contado, a questão é como deve ser contado e ao fim de quanto tempo deve ser contado. O que eu acho é que o Governo deve sentar-se outra vez à mesa com os sindicatos para negociar e encontrar uma posição que salvaguarde esse princípio, mas que ao mesmo tempo seja sustentável para as finanças públicas portuguesas”, disse.

O líder do PSD afirmou não ter dúvidas de que “não é sustentável contar tudo já”, mas considerou ser possível “arranjar alternativas que não tenham impacto financeiro direto”. “Antecipar o tempo da reforma” seria, em seu entender, uma boa solução, tendo em atenção que “o corpo docente está envelhecido e seria bom que houvesse uma certa renovação”.

“Tudo isto deve ser conjugado e voltar a ser negociado de forma justa, dentro daquilo que é possível”, defendeu.

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