Sondagem. Popularidade de António Costa cai, a de Rui Rio sobe

18-02-2019
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Continua a ser o líder partidário mais popular, mas as boas graças de António Costa parecem estar em queda. De acordo com uma sondagem da Aximage, para o Correio da Manhã e Jornal de Negócios (links não disponíveis), a popularidade do primeiro-ministro atingiu o nível mais baixo de sempre (9,4 valores em 20), e as intenções de voto no PS baixaram para níveis equivalentes aos de há três anos (36,4%, uma queda face aos 37,7 do mês passado apenas comparável com os valores registados em abril de 2016).

Ainda assim, com 36,4% das intenções de voto, o PS continua a ser, de longe, o partido mais votado nas legislativas. Já o PSD de Rui Rio parece estar a recuperar algum fôlego depois da crise interna de janeiro, registando 24,4% nas intenções de voto — valor ainda muito distante dos 32,3% que teve nas eleições de 2015 (em coligação com o CDS). Quanto à popularidade, Rui Rio recupera de 6,4 valores (em 20), a mais baixa de entre os líderes partidários, para 7,7 valores, e a confiança dos inquiridos em Rui Rio como eventual primeiro-ministro sobe de 26,9% em janeiro para 31,4% este mês.

A tendência reflete-se nos partidos mais pequenos. Segundo o Negócios, o CDS sobe ligeiramente para 9,3% nas intenções de voto, enquanto os partidos de esquerda descem ligeiramente: a CDU passa para 6,3% (teve 8,3% dos votos nas últimas legislativas), e o BE passa para 8,9% dos votos, sendo que teve 10,2% em 2015. De acordo com aquele jornal, o partido Aliança, de Santana Lopes, fica aquém das ambições e não aparece sequer contemplado no gráfico fornecido.

Já quanto à popularidade, Catarina Martins tem 8,8 valores (uma ligeira quebra face ao mês anterior), Jerónimo se Sousa também desce para 7,6 e Assunção Cristas sobe para 8,2 valores.

Já quanto a Marcelo Rebelo de Sousa, os píncaros de popularidade parecem ter chegado ao fim. De há um ano para cá, segundo aquele jornal, a avaliação dada pelos inquiridos da Aximage ao Presidente da República tem vindo a descer, sendo que nos últimos dois meses a quebra foi tal que a popularidade de Marcelo chegou aos níveis registados por Cavaco Silva a meio do seu mandato. Se em maio de 2018, o Presidente tinha nota 18 na popularidade, agora está apenas com 14,5 (em 20).

A sondagem da Aximage foi realizada entre 5 a 10 de fevereiro, por telefone, tendo uma amostra de 602 inquiridos: 285 homens e 317 mulheres, numa representatividade das várias regiões do país.

Abusos na Igreja Se tiver uma história que queira partilhar ou informações que considere importantes sobre abusos sexuais na Igreja em Portugal, pode contactar o Observador de várias formas — com a certeza de que garantiremos o seu anonimato, se assim o pretender: Pode preencher este formulário; Pode enviar-nos um email para abusos@observador.pt ou, pessoalmente, para Sónia Simões (ssimoes@observador.pt) ou para João Francisco Gomes (jfgomes@observador.pt); Pode contactar-nos através do WhatsApp para o número 913 513 883; Ou pode ligar-nos pelo mesmo número: 913 513 883.

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Continua a ser o líder partidário mais popular, mas as boas graças de António Costa parecem estar em queda. De acordo com uma sondagem da Aximage, para o Correio da Manhã e Jornal de Negócios (links não disponíveis), a popularidade do primeiro-ministro atingiu o nível mais baixo de sempre (9,4 valores em 20), e as intenções de voto no PS baixaram para níveis equivalentes aos de há três anos (36,4%, uma queda face aos 37,7 do mês passado apenas comparável com os valores registados em abril de 2016).

Ainda assim, com 36,4% das intenções de voto, o PS continua a ser, de longe, o partido mais votado nas legislativas. Já o PSD de Rui Rio parece estar a recuperar algum fôlego depois da crise interna de janeiro, registando 24,4% nas intenções de voto — valor ainda muito distante dos 32,3% que teve nas eleições de 2015 (em coligação com o CDS). Quanto à popularidade, Rui Rio recupera de 6,4 valores (em 20), a mais baixa de entre os líderes partidários, para 7,7 valores, e a confiança dos inquiridos em Rui Rio como eventual primeiro-ministro sobe de 26,9% em janeiro para 31,4% este mês.

A tendência reflete-se nos partidos mais pequenos. Segundo o Negócios, o CDS sobe ligeiramente para 9,3% nas intenções de voto, enquanto os partidos de esquerda descem ligeiramente: a CDU passa para 6,3% (teve 8,3% dos votos nas últimas legislativas), e o BE passa para 8,9% dos votos, sendo que teve 10,2% em 2015. De acordo com aquele jornal, o partido Aliança, de Santana Lopes, fica aquém das ambições e não aparece sequer contemplado no gráfico fornecido.

Já quanto à popularidade, Catarina Martins tem 8,8 valores (uma ligeira quebra face ao mês anterior), Jerónimo se Sousa também desce para 7,6 e Assunção Cristas sobe para 8,2 valores.

Já quanto a Marcelo Rebelo de Sousa, os píncaros de popularidade parecem ter chegado ao fim. De há um ano para cá, segundo aquele jornal, a avaliação dada pelos inquiridos da Aximage ao Presidente da República tem vindo a descer, sendo que nos últimos dois meses a quebra foi tal que a popularidade de Marcelo chegou aos níveis registados por Cavaco Silva a meio do seu mandato. Se em maio de 2018, o Presidente tinha nota 18 na popularidade, agora está apenas com 14,5 (em 20).

A sondagem da Aximage foi realizada entre 5 a 10 de fevereiro, por telefone, tendo uma amostra de 602 inquiridos: 285 homens e 317 mulheres, numa representatividade das várias regiões do país.

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