Rui Rio “triste” com críticas vindas do PSD

04-04-2016
marcar artigo

“Se eu lá fosse ainda me arriscava a ser um elemento central do congresso”. Estas palavras de Rui Rio, em entrevista à “TSF”, na semana passada, não caíram bem no âmago do PSD. Durante o congresso do partido de três dias em Espinho, muitos o criticaram pela sua ausência. Num artigo de opinião publicado esta segunda-feira no “Jornal de Notícias”, Rui Rio confessa-se “triste” com quem “deturpou” as suas palavras.

O ex-autarca do Porto diz ser “feio, muito feio, ver congressistas com efetivas responsabilidades políticas, inventarem o que não existiu para, assim, me procurarem denegrir ou, dito de outra forma, procurarem exorcizar um fantasma que criaram no seu imaginário e os aterroriza; e do qual, pelos vistos, não se conseguem libertar.” Rui Rio diz estar magoado, em particular, com as palavras de Pedro Santana Lopes e as do secretário-geral Matos Rosa. "Alguns outros tiveram idêntico comportamento, mas desses nada haverá de muito diferente a esperar", escreveu.

Quanto às palavras que geraram controvérsia, Rio admite não ter sido “politicamente correto”: “Não fui hipócrita e respondi com absoluta sinceridade.”

“O facto de não ter ido a este congresso do PSD está, aliás, na linha do que sempre aconteceu; fui a todos os congressos em que tinha um qualquer cargo partidário, e, portanto, a obrigação de lá estar, e, por acaso, até nunca fui a nenhum congresso quando era simples militante de base como agora acontece desde 2010”, justificou.

Para o social democrata, todos as críticas que recebeu durante o congresso do PSD acabaram "por dar razão à minha razão ao ter optado em não estar presente. Não teria havido palavra minha que não tivesse tido mil e uma interpretações e mil e uma especulações, ou seja, justamente, o que eu não queria. Assim, não!"

“Se eu lá fosse ainda me arriscava a ser um elemento central do congresso”. Estas palavras de Rui Rio, em entrevista à “TSF”, na semana passada, não caíram bem no âmago do PSD. Durante o congresso do partido de três dias em Espinho, muitos o criticaram pela sua ausência. Num artigo de opinião publicado esta segunda-feira no “Jornal de Notícias”, Rui Rio confessa-se “triste” com quem “deturpou” as suas palavras.

O ex-autarca do Porto diz ser “feio, muito feio, ver congressistas com efetivas responsabilidades políticas, inventarem o que não existiu para, assim, me procurarem denegrir ou, dito de outra forma, procurarem exorcizar um fantasma que criaram no seu imaginário e os aterroriza; e do qual, pelos vistos, não se conseguem libertar.” Rui Rio diz estar magoado, em particular, com as palavras de Pedro Santana Lopes e as do secretário-geral Matos Rosa. "Alguns outros tiveram idêntico comportamento, mas desses nada haverá de muito diferente a esperar", escreveu.

Quanto às palavras que geraram controvérsia, Rio admite não ter sido “politicamente correto”: “Não fui hipócrita e respondi com absoluta sinceridade.”

“O facto de não ter ido a este congresso do PSD está, aliás, na linha do que sempre aconteceu; fui a todos os congressos em que tinha um qualquer cargo partidário, e, portanto, a obrigação de lá estar, e, por acaso, até nunca fui a nenhum congresso quando era simples militante de base como agora acontece desde 2010”, justificou.

Para o social democrata, todos as críticas que recebeu durante o congresso do PSD acabaram "por dar razão à minha razão ao ter optado em não estar presente. Não teria havido palavra minha que não tivesse tido mil e uma interpretações e mil e uma especulações, ou seja, justamente, o que eu não queria. Assim, não!"

marcar artigo