Rui Rio: “as eleições não se decidem em canais de televisão”

22-05-2019
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Rui Rio acusa a estação pública de noticiar que “o PS ganha as eleições europeias”, quando a votação irá decorrer no próximo domingo, 26 de maio. “Fiquei chocado quando tive oportunidade de ver no canal público de televisão o Telejornal da próxima segunda-feira por antecipação. E então dizia a notícia: o PS ganha as eleições europeias. Como é possível um canal de televisão dizer hoje, quando as eleições ainda não se realizaram, que o PS ganha, porque uma sondagem diz que o PS vai à frente?”, questionou.

O Presidente do PSD, que discursava esta terça-feira, num comício ao ar livre, e que juntou centenas de militantes e simpatizantes na Praça da República, em Aveiro, reiterou que “as eleições não se decidem em canais de televisão, em sondagens, decidem-se em eleições”, afirmou, apelando a todos para que votem no próximo domingo para mostrar que as eleições “se decidem nas urnas com a vontade do povo e não de uma qualquer outra forma que queiram inventar”.

Na intervenção, Rui Rio elogiou a grandeza do PSD, que nos momentos decisivos procuram dar o melhor pelo País e, por isso, a campanha conta com a presença de antigos líderes do Partido, como Pedro Passos Coelho, Manuela Ferreira Leite, Luís Filipe Menezes e Francisco Pinto Balsemão. “Nós gostamos de mostrar a nossa história, mas há partidos que sentem necessidade de esconder a sua história. Se estivesse no lugar deles bem os entendia, como ela tem de ser escondida e ser esquecida”, afirmou.

Rui Rio diz que votar no PSD é escolher os interesses de Portugal na Europa. “O voto no PSD é colocar deputados no maior partido europeu, é colocar portugueses com real influência. Votar no PSD é votar em deputados que na Europa vão para o Partido Socialista Europeu, que é hoje um partido com pouca influência na Europa”, referiu.

O Presidente do PSD criticou a atuação do Governo nos serviços públicos, em áreas como a saúde, os transportes ou a proteção civil, lamentando que António Costa, não considere estes temas suficientemente graves para admitir demitir-se. “Nada disto, o Serviço Nacional de Saúde, os transportes, as mortes nos incêndios de 2017, as mortes em Borba por falta de manutenção de uma ponte, o roubo de armas em Tancos, nada disto é motivo para o Primeiro-Ministro admitir ponderar a demissão. O Primeiro-Ministro só admite apresentar a demissão quando estão em causa interesses táticos do PS”, acusou, referindo-se à recente ameaça de crise política relacionada com o tempo de serviço dos professores.

Rui Rio criticou ainda BE, PCP e PS por “darem a entender que estão zangados” nesta campanha para as europeias, “atacando-se uns aos outros”. “Mas, todos sabemos que, a seguir às legislativas, depois de tudo isto passar, voltam a dar as mãos se necessário e deitam a zanga para o lado. A zanga é um teatro e nós temos de ser frontais”, sublinhou.

Antes, Salvador Malheiro, líder do PSD de Aveiro, apontou o distrito como um local onde “o povo não tem medo de ir para a rua” e sem medo de sondagens. “Quem manda é o povo, eles têm medo de ir para rua”, afirmou, numa alusão ao comício num espaço fechado realizado pelo PS em Aveiro.

Rui Rio acusa a estação pública de noticiar que “o PS ganha as eleições europeias”, quando a votação irá decorrer no próximo domingo, 26 de maio. “Fiquei chocado quando tive oportunidade de ver no canal público de televisão o Telejornal da próxima segunda-feira por antecipação. E então dizia a notícia: o PS ganha as eleições europeias. Como é possível um canal de televisão dizer hoje, quando as eleições ainda não se realizaram, que o PS ganha, porque uma sondagem diz que o PS vai à frente?”, questionou.

O Presidente do PSD, que discursava esta terça-feira, num comício ao ar livre, e que juntou centenas de militantes e simpatizantes na Praça da República, em Aveiro, reiterou que “as eleições não se decidem em canais de televisão, em sondagens, decidem-se em eleições”, afirmou, apelando a todos para que votem no próximo domingo para mostrar que as eleições “se decidem nas urnas com a vontade do povo e não de uma qualquer outra forma que queiram inventar”.

Na intervenção, Rui Rio elogiou a grandeza do PSD, que nos momentos decisivos procuram dar o melhor pelo País e, por isso, a campanha conta com a presença de antigos líderes do Partido, como Pedro Passos Coelho, Manuela Ferreira Leite, Luís Filipe Menezes e Francisco Pinto Balsemão. “Nós gostamos de mostrar a nossa história, mas há partidos que sentem necessidade de esconder a sua história. Se estivesse no lugar deles bem os entendia, como ela tem de ser escondida e ser esquecida”, afirmou.

Rui Rio diz que votar no PSD é escolher os interesses de Portugal na Europa. “O voto no PSD é colocar deputados no maior partido europeu, é colocar portugueses com real influência. Votar no PSD é votar em deputados que na Europa vão para o Partido Socialista Europeu, que é hoje um partido com pouca influência na Europa”, referiu.

O Presidente do PSD criticou a atuação do Governo nos serviços públicos, em áreas como a saúde, os transportes ou a proteção civil, lamentando que António Costa, não considere estes temas suficientemente graves para admitir demitir-se. “Nada disto, o Serviço Nacional de Saúde, os transportes, as mortes nos incêndios de 2017, as mortes em Borba por falta de manutenção de uma ponte, o roubo de armas em Tancos, nada disto é motivo para o Primeiro-Ministro admitir ponderar a demissão. O Primeiro-Ministro só admite apresentar a demissão quando estão em causa interesses táticos do PS”, acusou, referindo-se à recente ameaça de crise política relacionada com o tempo de serviço dos professores.

Rui Rio criticou ainda BE, PCP e PS por “darem a entender que estão zangados” nesta campanha para as europeias, “atacando-se uns aos outros”. “Mas, todos sabemos que, a seguir às legislativas, depois de tudo isto passar, voltam a dar as mãos se necessário e deitam a zanga para o lado. A zanga é um teatro e nós temos de ser frontais”, sublinhou.

Antes, Salvador Malheiro, líder do PSD de Aveiro, apontou o distrito como um local onde “o povo não tem medo de ir para a rua” e sem medo de sondagens. “Quem manda é o povo, eles têm medo de ir para rua”, afirmou, numa alusão ao comício num espaço fechado realizado pelo PS em Aveiro.

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