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05-10-2019
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Quando se esperava que Rio encerrasse o ciclo de disparates
eis que ele decide subir a parada, agora acha que as campanha eleitoral é
decidida por uma luta de galos e que ganha o que tiver o melhor galo para a
luta das finanças. Todos os dias desata a exigir a Costa um debate entre os
dois Centenos, o dele e o do Costa. Mas como já percebeu que colocou o seu em
situação de inferioridade, alterou os nomes, agora exige um debate entre o seu
Sarmento e o Sarmento do Costa.

Rui Rio não percebeu a mensagem que está passando de forma
subliminar aos seus próprio eleitores, sentindo que não está à altura das
circunstâncias socorre-se numa tentativa desesperada de usar um dos seus
apoiantes num debate contra um apoiante de Costa. É uma medida kamikaze já que é sabido que Mário Centeno não estará disponível para tal espetáculo degradante,
o de ser exibido num debate para que o povo decida qual é o melhor economista.

E se o debate correr mal ao Sarmento do Rui Rio? A seguir
vai dizer que tem um Eduardo Cabrita e que exige que o Eduardo Cabrita do Costa
faça um debate com o seu. Se tudo correr mal é só ir à lista de membros do
governo e escolher o seguinte. Por este andar vamos ter uma espécie da Taça
Davis da política, em que os tenistas do Rui vão jogando com os tenistas do
Costa, para que seja o que somou mais vitórias a levar a taça do governo.

É pena que Rui Rio não tenha a noção da patetice que está sugerindo,
é lamentável que com tantas democracias e tantas eleições já realizadas em
Portugal não tenha percebido que a ideia só terna surgido agora graças ao seu brilhantismo
eleitoral, mas sim porque o seu nível de patetice é diretamente proporcional ao
seu desespero.

Um dia destes vamos ver o Rio exigir a Costa a mais diversas
comparações, quem comem mais Big Macs, quem consegue comer mais sardinhas
assadas, quem consegue engolir mais cerveja de uma vez, quem consegue mandar
uma escarreta mais longe, enfim, são os argumentos que poderão favorecer Rui
Rio na sua luta por chegar a primeiro-ministro e evitar a seca de ser deputado num
hemiciclo onde o único deputado com classe é ele.

Quando se esperava que Rio encerrasse o ciclo de disparates
eis que ele decide subir a parada, agora acha que as campanha eleitoral é
decidida por uma luta de galos e que ganha o que tiver o melhor galo para a
luta das finanças. Todos os dias desata a exigir a Costa um debate entre os
dois Centenos, o dele e o do Costa. Mas como já percebeu que colocou o seu em
situação de inferioridade, alterou os nomes, agora exige um debate entre o seu
Sarmento e o Sarmento do Costa.

Rui Rio não percebeu a mensagem que está passando de forma
subliminar aos seus próprio eleitores, sentindo que não está à altura das
circunstâncias socorre-se numa tentativa desesperada de usar um dos seus
apoiantes num debate contra um apoiante de Costa. É uma medida kamikaze já que é sabido que Mário Centeno não estará disponível para tal espetáculo degradante,
o de ser exibido num debate para que o povo decida qual é o melhor economista.

E se o debate correr mal ao Sarmento do Rui Rio? A seguir
vai dizer que tem um Eduardo Cabrita e que exige que o Eduardo Cabrita do Costa
faça um debate com o seu. Se tudo correr mal é só ir à lista de membros do
governo e escolher o seguinte. Por este andar vamos ter uma espécie da Taça
Davis da política, em que os tenistas do Rui vão jogando com os tenistas do
Costa, para que seja o que somou mais vitórias a levar a taça do governo.

É pena que Rui Rio não tenha a noção da patetice que está sugerindo,
é lamentável que com tantas democracias e tantas eleições já realizadas em
Portugal não tenha percebido que a ideia só terna surgido agora graças ao seu brilhantismo
eleitoral, mas sim porque o seu nível de patetice é diretamente proporcional ao
seu desespero.

Um dia destes vamos ver o Rio exigir a Costa a mais diversas
comparações, quem comem mais Big Macs, quem consegue comer mais sardinhas
assadas, quem consegue engolir mais cerveja de uma vez, quem consegue mandar
uma escarreta mais longe, enfim, são os argumentos que poderão favorecer Rui
Rio na sua luta por chegar a primeiro-ministro e evitar a seca de ser deputado num
hemiciclo onde o único deputado com classe é ele.

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