A VIDA SEGUNDO MATEUS...EM BICICLETA: E AGORA CUMÉQUE SAÍMOS DAQUÍ? ENTÃO…SOBES…

15-10-2018
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Domingo 20.11.2011
“Mais uma corrida, mais uma viagem, fim-de-semana é para ganhar coragem”, já dizia o Sérgio Godinho e agora digo eu, Sérgio Mateus, é quase a mesma coisa…
E, de facto, foi preciso coragem para encarar a voltita que o amigo Marcos idealizou para este belo domingo outonal.Temperatura amena, sem chuva (ao contrário do domingo anterior em que estive 30 m à espera que aparece-se alguém e nada… que com o que chovia era o que se podia fazer… nadar, adiante).

Onde é que eu ia… ah sim… sem chuva dizia eu, apareceram Je (moi même), o Virgílio, Marcos, Miguel (das bombas), Rui (Kavalão), Abel Simões e Rui Cruz, comandita interessante.

Para onde vamos? Sempre a mesma pergunta. Vamos para a Mimosa… e fomos. Mata da Santa Casa, Casal de S. José, Celavisa e bota a subir. Foi um tirinho até à Mimosa, só não foi mais rápido porque o Kavalão teve de dar ar ao pneu 250 vezes até decidir trocar a câmara.

Já na Mimosa o Marcos sugeriu “e se fossemos por aqui, vamos fazer o single track de Ádela”, boa, caminhos novos, pelo menos para mim. É sempre bom.
Lá fomos à meia encosta, paisagem muito agradável acompanhada por algumas músicas um pouco efeminadas, tipo “The Love Boat”, isto só para combater a quantidade de testosterona amontoada por seis maduros.

A certa altura a coisa começa a complicar, ou seja, começamos a descer, a descer… e descemos tanto, até surgir a questão que deu origem ao título da crónica (dito assim até parece algo importante) desta semana.
Resposta: então para sair daqui é fácil, temos de subir. 

E que subida, muito boa mesmo. Foi marcar o ritmo logo à saída de Ádela, pôr a máquina a 190 rotações, enterrar os cornos no chão e só levantar quando cheguei lá cima.  

Chegados lá cima instala-se a sensação do “já é tarde”. Tá tudo dito, quando isto acontece já não há nada a fazer, é apontar a casa e mais nada…
Tempo ainda para na descida pelas Torrozelas o Vírgilio fazer uma ultrapassagem a um camião de rolaria digna de um filme de terror e passados alguns minutos estávamos em Arganil. Baterias carregadas, venha agora a semana de trabalho…e o próximo domingo, quem sabe com umas alheiras, quem sabe...


Domingo 20.11.2011
“Mais uma corrida, mais uma viagem, fim-de-semana é para ganhar coragem”, já dizia o Sérgio Godinho e agora digo eu, Sérgio Mateus, é quase a mesma coisa…
E, de facto, foi preciso coragem para encarar a voltita que o amigo Marcos idealizou para este belo domingo outonal.Temperatura amena, sem chuva (ao contrário do domingo anterior em que estive 30 m à espera que aparece-se alguém e nada… que com o que chovia era o que se podia fazer… nadar, adiante).

Onde é que eu ia… ah sim… sem chuva dizia eu, apareceram Je (moi même), o Virgílio, Marcos, Miguel (das bombas), Rui (Kavalão), Abel Simões e Rui Cruz, comandita interessante.

Para onde vamos? Sempre a mesma pergunta. Vamos para a Mimosa… e fomos. Mata da Santa Casa, Casal de S. José, Celavisa e bota a subir. Foi um tirinho até à Mimosa, só não foi mais rápido porque o Kavalão teve de dar ar ao pneu 250 vezes até decidir trocar a câmara.

Já na Mimosa o Marcos sugeriu “e se fossemos por aqui, vamos fazer o single track de Ádela”, boa, caminhos novos, pelo menos para mim. É sempre bom.
Lá fomos à meia encosta, paisagem muito agradável acompanhada por algumas músicas um pouco efeminadas, tipo “The Love Boat”, isto só para combater a quantidade de testosterona amontoada por seis maduros.

A certa altura a coisa começa a complicar, ou seja, começamos a descer, a descer… e descemos tanto, até surgir a questão que deu origem ao título da crónica (dito assim até parece algo importante) desta semana.
Resposta: então para sair daqui é fácil, temos de subir. 

E que subida, muito boa mesmo. Foi marcar o ritmo logo à saída de Ádela, pôr a máquina a 190 rotações, enterrar os cornos no chão e só levantar quando cheguei lá cima.  

Chegados lá cima instala-se a sensação do “já é tarde”. Tá tudo dito, quando isto acontece já não há nada a fazer, é apontar a casa e mais nada…
Tempo ainda para na descida pelas Torrozelas o Vírgilio fazer uma ultrapassagem a um camião de rolaria digna de um filme de terror e passados alguns minutos estávamos em Arganil. Baterias carregadas, venha agora a semana de trabalho…e o próximo domingo, quem sabe com umas alheiras, quem sabe...

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