Ladrões de Bicicletas: Agendas há muitas

22-05-2019
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Porfírio Silva deu uma entrevista, defendendo que a esquerda “tem de pensar uma agenda para a década”. Creio que conjuntamente tem mais em que pensar aqui e agora. No contexto da actual solução governativa, não tem certamente de colocar questões que não está ainda em condições de resolver, como alguns dos termos da sua entrevista de resto ilustram. Então para quê colocá-las?

Aposto que quando todos estivermos em condições de as colocar é porque, por exemplo, os hábitos de pensamento que associam a nobre palavra internacionalismo a uma rematada distopia monetária chamada euro serão parte do passado e é porque já estaremos em condições de recuperar instrumentos para planear indicativa e consequentemente na escala onde pode estar a escolha democrática.

Lamentavelmente ou não, no actual contexto estrutural, passados um ou dois anos já ninguém se lembra de agendas para a década.


Porfírio Silva deu uma entrevista, defendendo que a esquerda “tem de pensar uma agenda para a década”. Creio que conjuntamente tem mais em que pensar aqui e agora. No contexto da actual solução governativa, não tem certamente de colocar questões que não está ainda em condições de resolver, como alguns dos termos da sua entrevista de resto ilustram. Então para quê colocá-las?

Aposto que quando todos estivermos em condições de as colocar é porque, por exemplo, os hábitos de pensamento que associam a nobre palavra internacionalismo a uma rematada distopia monetária chamada euro serão parte do passado e é porque já estaremos em condições de recuperar instrumentos para planear indicativa e consequentemente na escala onde pode estar a escolha democrática.

Lamentavelmente ou não, no actual contexto estrutural, passados um ou dois anos já ninguém se lembra de agendas para a década.

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