Saiba que empresários do Norte financiam o novo site de economia ECO

13-11-2017
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António Amorim (da Amorim SGPS), Humberto Costa Leite (do Grupo Vicaima), Mário Ferreira (da Douro Azul), António Mota (da Mota-Engil), José Alexandre Oliveira (Grupo Riopele), Luís Guimarães (Grupo Polopique), Ana Maria Caetano (Grupo Parinama, ligada à Salvador Caetano), António Falcão (empresário têxtil), Pedro Rebelo de Sousa (advogado da SRS Associados), João Serrenho (Tintas CIN), Alfredo Casimiro (Urbanos), Haitong Capital. Estes são alguns dos nomes principais de um grupo de 34 acionistas que financiam o ECO, novo site de economia que será lançado no último trimestre deste ano.

Como o Expresso revelou no sábado, o projeto ECO tem a assinatura “Economia Online” e será um jornal em suporte exclusivamente digital. É liderado por Paulo Padrão e António Costa, respetivamente ex-diretor de comunicação do BES e ex-diretor do “Económico”. O diretor-executivo será o jornalista Pedro Sousa Carvalho, atual diretor-adjunto do “Público”. A redação terá cerca de 20 pessoas e assume concorrência direta a marcas como o “Negócios”, o “Dinheiro Vivo” ou o “Económico”.

O “ECO” está a ser financiado por 34 acionistas, entre empresários em nome individual, fundos de private equity ou de capital de risco e investidores particulares, além dos dois promotores do projeto.

“Nenhum acionista tem mais de 17% do capital. A estrutura está muito diversificada pela necessidade de capital, mas também porque queríamos um projeto jornalístico independente. É importante não ter um acionista dominante”, afirmou então António Costa. “Fomos nós que contactámos a estrutura acionista. Não fomos contactados por um investidor a dizer que tinha dinheiro e que queria lançar um jornal. E esse é um bom indicador de que este não é um projeto de acionistas”.

Paulo Padrão, que terá o cargo de administrador operacional do “ECO”, pormenorizou que as intensas negociações mantidas nos últimos meses com potenciais investidores levaram a que 40% do capital seja detido por 8 empresários, 35% por investidores institucionais como fundos de capital de risco ou private equity, 18% estejam nas mãos de investidores particulares com participações mais baixas e 7% seja detido pelos dois promotores do jornal.

António Amorim (da Amorim SGPS), Humberto Costa Leite (do Grupo Vicaima), Mário Ferreira (da Douro Azul), António Mota (da Mota-Engil), José Alexandre Oliveira (Grupo Riopele), Luís Guimarães (Grupo Polopique), Ana Maria Caetano (Grupo Parinama, ligada à Salvador Caetano), António Falcão (empresário têxtil), Pedro Rebelo de Sousa (advogado da SRS Associados), João Serrenho (Tintas CIN), Alfredo Casimiro (Urbanos), Haitong Capital. Estes são alguns dos nomes principais de um grupo de 34 acionistas que financiam o ECO, novo site de economia que será lançado no último trimestre deste ano.

Como o Expresso revelou no sábado, o projeto ECO tem a assinatura “Economia Online” e será um jornal em suporte exclusivamente digital. É liderado por Paulo Padrão e António Costa, respetivamente ex-diretor de comunicação do BES e ex-diretor do “Económico”. O diretor-executivo será o jornalista Pedro Sousa Carvalho, atual diretor-adjunto do “Público”. A redação terá cerca de 20 pessoas e assume concorrência direta a marcas como o “Negócios”, o “Dinheiro Vivo” ou o “Económico”.

O “ECO” está a ser financiado por 34 acionistas, entre empresários em nome individual, fundos de private equity ou de capital de risco e investidores particulares, além dos dois promotores do projeto.

“Nenhum acionista tem mais de 17% do capital. A estrutura está muito diversificada pela necessidade de capital, mas também porque queríamos um projeto jornalístico independente. É importante não ter um acionista dominante”, afirmou então António Costa. “Fomos nós que contactámos a estrutura acionista. Não fomos contactados por um investidor a dizer que tinha dinheiro e que queria lançar um jornal. E esse é um bom indicador de que este não é um projeto de acionistas”.

Paulo Padrão, que terá o cargo de administrador operacional do “ECO”, pormenorizou que as intensas negociações mantidas nos últimos meses com potenciais investidores levaram a que 40% do capital seja detido por 8 empresários, 35% por investidores institucionais como fundos de capital de risco ou private equity, 18% estejam nas mãos de investidores particulares com participações mais baixas e 7% seja detido pelos dois promotores do jornal.

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