Fim dos exames do 1º ciclo está por duas semanas

12-11-2015
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A conferência de líderes parlamentares agendou esta quarta-feira para o dia 27 de Novembro os projectos de lei do Bloco de Esquerda para o fim dos exames no 1º ciclo e para revogação da prova de avaliação dos professores.

O líder parlamentar bloquista, Pedro Filipe Soares, disse tratar-se de "dois diplomas de enorme importância, que acabam com uma injustiça clara e com uma forma de pensar a escola absolutamente inadequada para os dias de hoje".

"Estas duas matérias são essenciais, fazem agora parte do processo legislativo inicial, em que queremos reverter as maldades que a direita quer fazer ao país, neste caso concreto, à educação", declarou Pedro Filipe Soares aos jornalistas no Parlamento.

Na sequência do agendamento do Bloco, PCP e PEV anunciaram que também vão apresentar iniciativas sobre as mesmas matérias.

O aumento do salário mínimo nacional é discutido no plenário da Assembleia da República no dia 25 de Novembro, através de uma petição que foi hoje também agendada pela conferência de líderes.

PSD e CDS-PP agendaram para o dia 26 de Novembro uma iniciativa sobre modernização administrativa, tendo o PS anunciado que também apresentará um projecto sobre esse tema.

A conferência de líderes agendou também para o dia 27 de Novembro dois projectos de lei do PCP para a reversão das concessões da STCP e Carris e Metro de Lisboa e Porto, um projecto de resolução do CDS-PP para um Programa de Desenvolvimento Social e um projecto de resolução de "Os Verdes" para a divulgação da Constituição nas escolas.

No programa eleitoral, os socialistas assumiam apenas “reavaliar” a realização dos exames nos primeiros anos de escolaridade. Hoje, António Costa foi mais longe, em declarações à TSF ao afirmar: “Foi um excesso de pudor”.

Questionado pelo jornalista sobre a possibilidade de vir a decidir pelo fim dos exames, António Costa admitiu que a formulação usada no programa constitui um "excesso de pudor", acrescentando estar a aguardar "os pareceres finais do Conselho Nacional de Educação".

"A antecipação [dos exames] para idades tão precoces não tem sido uma boa solução", disse o secretário-geral do PS. O custo que estas retenções têm tido é um "mau exemplo" da utilização dos dinheiros públicos, acrescentou.

A conferência de líderes parlamentares agendou esta quarta-feira para o dia 27 de Novembro os projectos de lei do Bloco de Esquerda para o fim dos exames no 1º ciclo e para revogação da prova de avaliação dos professores.

O líder parlamentar bloquista, Pedro Filipe Soares, disse tratar-se de "dois diplomas de enorme importância, que acabam com uma injustiça clara e com uma forma de pensar a escola absolutamente inadequada para os dias de hoje".

"Estas duas matérias são essenciais, fazem agora parte do processo legislativo inicial, em que queremos reverter as maldades que a direita quer fazer ao país, neste caso concreto, à educação", declarou Pedro Filipe Soares aos jornalistas no Parlamento.

Na sequência do agendamento do Bloco, PCP e PEV anunciaram que também vão apresentar iniciativas sobre as mesmas matérias.

O aumento do salário mínimo nacional é discutido no plenário da Assembleia da República no dia 25 de Novembro, através de uma petição que foi hoje também agendada pela conferência de líderes.

PSD e CDS-PP agendaram para o dia 26 de Novembro uma iniciativa sobre modernização administrativa, tendo o PS anunciado que também apresentará um projecto sobre esse tema.

A conferência de líderes agendou também para o dia 27 de Novembro dois projectos de lei do PCP para a reversão das concessões da STCP e Carris e Metro de Lisboa e Porto, um projecto de resolução do CDS-PP para um Programa de Desenvolvimento Social e um projecto de resolução de "Os Verdes" para a divulgação da Constituição nas escolas.

No programa eleitoral, os socialistas assumiam apenas “reavaliar” a realização dos exames nos primeiros anos de escolaridade. Hoje, António Costa foi mais longe, em declarações à TSF ao afirmar: “Foi um excesso de pudor”.

Questionado pelo jornalista sobre a possibilidade de vir a decidir pelo fim dos exames, António Costa admitiu que a formulação usada no programa constitui um "excesso de pudor", acrescentando estar a aguardar "os pareceres finais do Conselho Nacional de Educação".

"A antecipação [dos exames] para idades tão precoces não tem sido uma boa solução", disse o secretário-geral do PS. O custo que estas retenções têm tido é um "mau exemplo" da utilização dos dinheiros públicos, acrescentou.

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